Em meio ao debate sobre de quem seria a responsabilidade dos ataques de sábado ao ônibus do Grêmio, que feriu o volante Villasanti e forçou o adiamento do Gre-Nal de sábado, uma declaração do vice-presidente de futebol gremista Denis Abrahão serviu para “absolver” o Inter. À Rádio Gaúcha, ao vivo na chegada ao Beira-Rio para o jogo que não aconteceu, o dirigente disse o seguinte:
“Foi na rua, na chegada. Isso não tem nada a ver com o Inter. Isso é coisa de vândalo, assassino. É bandido o cara que fez isso”, declarou – confira:
Senhoras e sonhares, simplesmente Denis Abrahão, a voz mais lúcida do Grêmio desde domingo. pic.twitter.com/3oFYLRM1FU
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— R🅰️ul (@o_raul_) March 1, 2022
A declaração de Abrahão vai na mesma linha do que disse o vice de futebol colorado Emilio Papaléo Zin, que, à Rádio Guaíba, frisou que o fato aconteceu na rua e que o Inter não teria responsabilidade em cima disso:
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“O fato aconteceu num via pública. Qual a diferença desse fato acontecer na Azenha, no Borges, na Oswaldo? O Inter não tem responsabilidade por aquilo que acontece fora da sua jurisdição. Os responsáveis são os que praticaram”, detalhou.
Responsabilidades dadas ou não, o fato é que o Gre-Nal ficou para trás e agora Grêmio e Inter pensam na primeira fase da Copa do Brasil. O primeiro visita o Mirassol às 21h30 desta terça, enquanto o segundo encara o Globo-RN fora de casa na quinta.
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