
Com o caso na Justiça a partir de uma ação trabalhista movida pelo próprio Ferreira, a tendência é que o atacante de 22 anos não jogue mais no Grêmio. Essa foi a leitura feita pelo empresário Pablo Bueno em nova entrevista concedida ao portal GaúchaZH.
Na primeira determinação judicial, Ferreira perdeu e não conseguiu a liminar para a rescisão contratual, algo atenuado por Bueno.
“O juiz julgou só a liminar, não deu ganho de causa ainda. A primeira instância não é voltada para o esporte. É trabalhista. Mas não tem mais clima, não. O Grêmio que criou esse clima. A gente iria resolver entre nós. O Grêmio não precisava ter ido para a mídia”, disparou.
No mês passado, o Grêmio apresentou uma proposta de cerca de R$ 30 mil mensais. O jogador e seu staff queriam mais, não aceitaram e o atleta foi afastado do elenco, além de ter ficado de fora da lista de inscritos na Libertadores. Como nova “resposta”, Ferreira está movendo uma ação judicial alegando “coação e pressão”.