Satisfeito com o bom momento individual vivido pelo Inter, Bruno Méndez divide os méritos da atual fase com o compatriota Diego Aguirre, que tratou de dar confiança nas primeiras conversas e o principal: possibilitar a sempre desejada sequência no time titular.
Em entrevista à Rádio Gaúcha na noite desta sexta-feira, o zagueiro colorado falou da relação com o treinador, da importância de não tomar gol e da parceria com Víctor Cuesta, que, em sua análise, também merecia ser convocado com frequência pela Argentina – veja as principais falas de Bruno Méndez.
Relação com Aguirre:
“Obviamente, eu conhecia a história de Aguirre no futebol. Pessoalmente não. Ele perguntou para outras pessoas sobre minhas qualidades. Depois, conversamos. Trabalhamos no dia a dia para que ele siga me escalando e que eu possa passar confiança para ele”
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Sistema defensivo do Inter:
“Com a camisa do Inter sempre vai existir pressão. Todos os jogos você tem a obrigação de vencer. Em um primeiro momento, o objetivo era parar de tomar gol. Por sorte, durante os primeiros jogos fomos pegando confiança. Logo tive o Gre-Nal, que é um jogo difícil de se jogar e não levamos gol. Acho que foi o jogo que mais me deu confiança. Paramos de tomar gol”
Convocações:
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“Tive a chance de estar na seleção principal. Quando você não joga, não tem como ir. Queria voltar a jogar para ter mais sequência e mostrar que o investimento que o Corinthians fez em mim era válido”
Referências na posição, como Cuesta:
“Desde pequeno eu olho a zaga do Uruguai. Godín e Giménez são incríveis e jogam em alto nível. Também gosto muito de Cuesta, que é jogador de Seleção, por mais que tenha pouca chance. Ele tem características que poucos jogadores tem. Gosto muito de jogar no lado dele. Também gostava muito do Lugano”
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