
O duelo da noite deste domingo no Beira-Rio, a partir das 20h30, trará um sentimento de nostalgia e também gratidão para o zagueiro Rafael Forster, que será titular do Juventude no encontro frente ao Inter pelo Brasileirão. Hoje com 30 anos, o jogador tinha 16 quando iniciou a trajetória na base colorada em 2006.
Depois, rodou o mundo sem ter tido grandes chances no profissional do Internacional, mas o sentimento de gratidão e de felicidade por tudo o que viveu se mantém. Confira algumas declarações do zagueiro do Juventude ao site Globoesporte.com:
Críticas no início no Juventude:
“As críticas são normais e acontecem. Sabemos que em uma grande equipe como o Juventude, em partidas que não se vai muito bem as críticas chegam. Mas a mudança não foi só do Rafael Forster, mas também do Juventude como um todo. O principal é a equipe estar forte. Aí os elogios individuais acontecerão”
Início no Inter:
“Eu fui muito cedo para o Internacional com apenas doze anos, então toda a base para o profissional que eu tenho hoje se deve ao Internacional. E não apenas dentro de campo, mas também fora de campo. Uma vez que uma criança sair de perto dos pais é bem complicado, mas foi um aprendizado e devo tudo que eu tenho acho a esse clube”
Jogo de domingo no Beira-Rio:
“Além de ser um clássico regional, estamos próximos na tabela e podemos ser ultrapassados em casos de derrota. Então será um jogo difícil e bem estudado, como é o futebol gaúcho. A semana cheia para preparação nos ajudou a aprimorar o que vínhamos fazendo de bom e tentar minimizar os erros”
Reencontrar o primeiro clube da carreira:
“É um sentimento de felicidade, o Internacional me fez crescer muito como atleta e como pessoa. Então, fico feliz por enfrentar uma grande equipe e representar as cores do Juventude. Estou muito feliz aqui e honrado de poder vestir essa camisa. Mas é um jogo diferente. Tenho um carinho imenso pelo Inter, mas hoje defendo as cores do Juventude com mais carinho, alegria e paixão”