Grêmio

Presidente do CSA avalia arbitragem e vê desmerecimento: “Não fizemos isso com o Grêmio”

Mirian Monte ainda reclamou de um pênalti não dado para o seu time no jogo de ida

O CSA, através da sua presidente Mirian Monte, rebateu reclamações feitas pelo Grêmio sobre arbitragem em relação ao confronto das duas equipes na terceira fase da Copa do Brasil. Em entrevista concedida à ESPN nesta semana, ela evitou criticar o árbitro Matheus Candançan, afastado pela CBF depois da sua atuação no jogo de terça-feira, na Arena, que terminou com classificação alagoana por empate em 0x0.

Mirian, por sua vez, lembrou que o CSA também reclamou de um pênalti não dado no primeiro jogo na vitória de 3×2, que poderia ter até ampliado a vantagem:

“Por eu ser da área jurídica, eu sei que um fato é interpretado de diversas maneiras. Você tem a posição do árbitro naquele momento, tem a opinião do VAR e ele teve que tomar uma decisão legítima dentro daquele contexto. Como eu falo: isso também aconteceu no jogo de ida. A gente poderia ter vencido por 4×2 se tivesse sido dado pênalti no nosso jogador puxado na área. E a gente não discutiu”, disse, antes de acrescentar:

“É importante que a gente saiba questionar e buscar aprimoramento da arbitragem, mas não se pode desmerecer a entrega, a qualidade e o futebol do adversário. Nós não fizemos isso com o Grêmio”.

Grêmio foi até a CBF

Nos desdobramentos da queda para o CSA em casa, onde reclamou do gol anulado de Aravena no fim, o Grêmio se reuniu com a CBF nesta quinta-feira. O presidente Alberto Guerra e o coordenador Felipão tiveram uma conversa com a comissão de arbitragem.

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Segundo o Grêmio, “o presidente Alberto Guerra e o coordenador técnico Luiz Felipe Scolari apresentaram uma visão sobre os equívocos cometidos pela arbitragem contra o Grêmio em partidas válidas por competições nacionais deste ano. Além disso, foram feitas sugestões para qualificar a arbitragem nacional, com implementação de novas tecnologias, mais modernas, em apoio ao VAR, bem como a necessidade de padronização dos critérios utilizados pelos árbitros, o que poderia acontecer por meio da criação de uma escola nacional de arbitragem”.

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