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Arena e Grêmio: jornalista aponta responsabilidades e relembra disputa pela Copa de 2014

Jornalista relembra disputa entre Arena e Beira-Rio antes da Copa de 2014 e aponta responsabilidades

A polêmica entre Grêmio e Arena Porto-Alegrense ganhou um novo capítulo nesta semana, com conflitos entre o clube e a gestora do estádio. Em meio a esse cenário, o jornalista Alexandre Ernst, durante o programa Os Donos da Bola, da TV Bandeirantes, relembrou a disputa entre Arena e Beira-Rio antes da Copa de 2014 e apontou Paulo Odone como responsável por um contrato apressado na construção do estádio gremista.

Além disso, destacou o papel do ex-presidente colorado entre 2011 e 2013, Giovanni Luigi, na defesa da reforma do Beira-Rio, garantindo um contrato mais vantajoso para o Internacional.

Paulo Odone e a pressa na construção da Arena

Segundo Ernst, Paulo Odone, ex-presidente do Grêmio, teria acelerado a construção da Arena Porto-Alegrense antes da Copa do Mundo de 2014, com o objetivo de tornar o estádio uma opção para o evento. No entanto, a FIFA escolheu o Beira-Rio como sede em Porto Alegre, frustrando os planos gremistas.

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O jornalista afirmou que o contrato foi feito às pressas, sem considerar os impactos para o clube e a sociedade ao redor do estádio. Além disso, mencionou que uma emissora local teria apoiado o projeto, e que os conselheiros do Grêmio foram coniventes com a decisão, contribuindo para a situação atual do clube em relação à gestão do estádio.

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“Existe um nome que deve ser responsabilizado no Grêmio: Paulo Odone. Ele precisa ser apontado e responder pelos problemas que o Grêmio passa. E os conselheiros são coniventes pela grenalização que existe no estado. O Odone corre para a Arena subir antes da Copa de 2014, porque a ideia do Grêmio era desbancar o Beira-Rio. Inclusive, apoiado por uma emissora aqui do RS. O Grêmio deveria buscar os conselheiros que apoiaram esse projeto e também o seu Paulo Odone, que redigiu um contrato às pressas e subiu um elefante branco, sem se preocupar, inclusive, com a sociedade em volta”, disse o jornalista.

Giovanni Luigi e a defesa do Beira-Rio

Por outro lado, Ernst elogiou Giovanni Luigi, ex-presidente do Internacional, por sua postura firme na reforma do Beira-Rio. Segundo ele, Luigi enfrentou pressões internas e externas, chegando a ter problemas de saúde devido às negociações.

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O jornalista destacou que Luigi bancou a reforma sem recursos próprios, garantindo um contrato mais vantajoso para o Inter, evitando decisões que poderiam prejudicar o clube a longo prazo.

“O torcedor do Inter que me escuta neste momento deve agradecer a Giovanni Luigi. O presidente do Inter que foi ponta firme em todas as negociações. Claro, junto com conselheiros. Ele chegou a ficar doente por conta da reforma do Beira-Rio. Fizeram coisas sem o conhecimento dele que iriam destruir o Inter. E ele bancou a reforma sem recursos próprios e com um contrato muito melhor”.

As declarações reacendem o debate sobre a gestão dos estádios em Porto Alegre. Enquanto o Internacional mantém controle sobre o Beira-Rio, o Grêmio ainda enfrenta desafios na administração da Arena, com conflitos entre o clube e a gestora do estádio.

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