Na noite histórica da conquista do título gaúcho pelo Internacional, Paulo Paixão, preparador físico do clube, refletiu sobre a vitória, exaltou o comprometimento do elenco e projetou um futuro promissor. A celebração ainda contou com um momento especial de reconhecimento por parte de Chiquinho, ex-jogador do Inter.
A emoção da conquista: Paixão destacou o sentimento único de cada vitória. “A gente fica feliz, fica feliz porque parece que é o primeiro título, né? Título é título. Cada um tem suas significâncias, cada um tem seu significado”, declarou, evidenciando a importância de cada troféu.
Reconhecimento aos jogadores: Ele também fez questão de atribuir o mérito aos atletas. “Olha, acredito que a glória é de todos os jogadores que entenderam e abraçaram a nossa proposta com convicção no trabalho. Desde a nossa chegada aqui no ano passado, nós percebemos o que precisava ser ajustado, o que precisava mudar. Eles compreenderam isso, abraçaram a ideia, e hoje vemos um time realmente forte, confiante e determinado. Eles são os verdadeiros merecedores desse título”, ressaltou Paixão, com gratidão.
Interrupção especial: Durante a entrevista, Paixão recebeu uma homenagem emocionante do ex-lateral-esquerdo colorado Chiquinho. “Parabéns, Paixão, merecido o título. Acompanhei um pouco do trabalho de vocês ali por um mês, já conhecia. Excelência total, não tinha como ter outro resultado a não ser o título. Parabéns, Paixão. Comemora, agora aproveita”, disse o ex-jogador, reconhecendo o trabalho incansável do preparador físico.
Evolução do técnico Roger Machado: Além disso, Paixão enalteceu a dedicação e o crescimento de Roger. “O Roger tá craque, o Roger tá cada dia, ele entra num túnel de descobertas, de treinamento, de objetivo do treinamento. Isso é bom para o futebol, porque ele não parou. Então isso é uma coisa que é muito bom para o futebol”, elogiou, reforçando o impacto positivo do treinador na equipe.
Força do grupo e futuro promissor: Paixão também comentou sobre os reforços que chegam ao elenco, como Diego Rosa, Juninho e Óscar Romero. “Uma série de atletas que poderão realmente alicerçar ainda mais o que já está bom. Estamos bastante esperançosos porque o pessoal está pisando firme”, destacou.
Continuidade e ambições: No final, o preparador físico afirmou que o título não é um fim, mas um estímulo. “Nós estamos aqui apenas para orientar, dar suporte em uma coisa ou outra. Acredito que esse trabalho servirá como alicerce para o restante do ano. O título não é um ponto final, muito pelo contrário: é um incentivo para continuar buscando, evoluindo e conquistando cada vez mais”, concluiu.