Com Taison de fora por ter apresentado sintomas de gripe, a tendência era que Rodrigo Dourado retomasse a braçadeira de capitão na partida contra o Ceará, na última quarta-feira. Se não fosse o volante, outros nomes antigos do clube poderiam exercer o posto, casos de Rodrigo Lindoso e até Patrick. Por último, não seria surpreendente se Diego Aguirre escolhesse Gabriel Mercado, pela experiência de Copa do Mundo com a Argentina.
Mas a braçadeira foi parar no braço do jovem centroavante Yuri Alberto, de 20 anos, que, no vestiário, achou que era brincadeira do gerente de logística do Inter, Adriano Loss:
“Eu fui pego de surpresa. Estava me arrumando para o aquecimento e o Adriano chegou com o papel. Eu falei: “Tá zoando, né?”. E ele: “Não, é sério! O homem (Aguirre) foi que pediu”. Então tá bom, né (risos). Aí eu assinei e o pessoal ficou brincando comigo. Vários ídolos que passaram aqui usaram essa braçadeira e eu com 20 anos tive a oportunidade. Fiquei muito contente com isso e espero usar mais vezes”, declarou o sorridente goleador em entrevista aos canais oficiais do clube:
No domingo, é provável que Taison retorne ao time e, com ele, a faixa de capitão em seu braço. O Inter, a partir das 11h, reencontra a sua torcida no Beira-Rio com a missão de vencer a Chapecoense e tentar crescer na tabela do Brasileirão.
Confira outras falas de Yuri Alberto nesta entrevista:
“Estou muito ansioso com este jogo. Eu não joguei nenhum jogo com a torcida aqui, tenho certeza que vamos muito motivados pra este jogo e tenho certeza que a torcida vai nos apoiar bastante”
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“É uma motivação a mais que vamos ter dentro de campo, aquele empurrãozinho da torcida é sempre muito gratificante, e o meu sonho é fazer um gol e ir pra galera”
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“Eles vêm de um empate, e vai ser um jogo muito importante, em casa com torcida é uma motivação muito grande pra nós e espero que possamos sair com os 3 pontos”