Grêmio

Volpi revela como era relação com Quinteros e vê injustiça em críticas em Ceará x Grêmio

Goleiro gremista concedeu nova entrevista ao jornalista Duda Garbi

Titular do Grêmio sob comando de Mano Menezes, o goleiro Tiago Volpi concedeu nova entrevista ao jornalista Duda Garbi e relembrou o trabalho da comissão anterior dirigida por Gustavo Quinteros. Ele evitou críticas ao profissional, mas admitiu que se surpreendeu quando o ex-técnico estipulou o “rodízio” na posição com Gabriel Grando no começo da temporada.

“Óbvio que eu vim pensando em ser titular. Quando o clube contrata um jogador, eu acredito que ele expõe se ele vem para ser do grupo ou para ser titular. Eu sabia que eu vinha na condição de ser titular. No começou, foi um pouco surpreendente quando ele citava a palavra revezamento”, contou Volpi, que disse que nunca teve conversa com Quinteros sobre o tema:

“Nunca foi conversado sobre isso. Nunca teve uma conversa. Eu ficava sabendo na palestra. Foi assim até a semi do Gauchão contra o Juventude. Depois disso, nos trabalhos táticos, ficou direcionado um goleiro para cada time. Depois da semi, ficou estabelecido”.

Volpi na área a favor do Grêmio

Na segunda rodada do Brasileirão, Volpi recebeu críticas por ter ido para a área tentar cabecear em um escanteio final contra o Ceará, que marcou o 2×0 logo no lance seguinte:

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“No Grêmio, eu já tinha ido contra o Juventude e a gente fez o gol. Contra o São Raimundo, do gol do Olivera, eu não fui pois não tinha o tempo no telão e eu não sabia se era a última jogada. É aquilo: perdeu de 1, perdeu de 2. Contra o Juventude, não participei do lance, mas é sempre uma situação a mais para quem está na área. No Toluca, quase fiz um golaço de cabeça uma vez. Sempre que fui, dá alguma confusão. Depois desse lance do Toluca, eu achei que era bom de cabeça. E aquele dia do Ceará era o último lance”, citou, para depois complementar:

“O Quinteros me deu autorização e eu fui. O problema é que eu fui na primeira trave e a bola foi no segundo pau. Deu o contra-ataque. Na área, alguém deixa de marcar quem tinha que marcar e vai no goleiro. Acham que o goleiro é um cabeceador nato. E eu tenho um histórico de ir e sair algum gol. Mas acho que aqui as pessoas não estão tão acostumadas com tanta loucura assim”.

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