Últimas do Grêmio: atacantes convocados, valores por Cuiabano e elogios de Mano Menezes

A parada da Data-Fifa representará um momento de alguns dias de descanso para a maioria dos jogadores do Grêmio, mas alguns deles continuarão trabalhando forte desta vez servindo suas seleções. É o caso dos atacantes Alex Aravena e de Cristian Olivera, chamados, respectivamente, pelo Chile e pelo Uruguai para os próximos jogos das Eliminatórias.

Dos dois, Olivera é que vem jogando mais pelo Grêmio, se mantendo como titular praticamente desde a sua chegada. Já Aravena, que está no clube desde a metade de 2024, ainda busca ter maior regularidade de jogos e costuma ser reserva.

Em 4° lugar na tabela das Eliminatórias com 24 pontos, o Uruguai recebe o Peru na quinta-feira e depois visita o Chile na última rodada. Já a Seleção Chilena, jogando fora de casa, vai encarar o Brasil nesta quinta no Maracanã, no RJ.

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Valores que entram por Cuiabano

Ao longo desta segunda-feira, o Nottingham Forest, da Inglaterra, anunciou a contratação do lateral-esquerdo Cuiabano, que vinha jogando no Botafogo desde a temporada passada e fez parte dos títulos do clube no ano passado. Com isso, o Grêmio, que é o clube formador, terá direito a receber valores.

O jogador foi vendido pelo Botafogo por 6 milhões de euros (R$ 38,2 milhões na cotação atual) e o Grêmio terá direito a 20% do lucro obtido pelos cariocas na negociação com os ingleses. Em abril de 2024, o Fogão havia pago R$ 8 milhões ao Tricolor. Sendo assim, a diretoria gaúcha receberá nos próximos dias cerca de R$ 6 milhões.

Mano Menezes elogia goleiro do Grêmio

Em entrevista coletiva concedida depois do empate em 1×1 fora de casa com o Flamengo, o técnico Mano Menezes fez questão de elogiar o goleiro Tiago Volpi, que teve a iniciativa de ir cobrar o pênalti para garantir o empate no fim do jogo:

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“A importância do Volpi é como um líder e que tem muita frieza para jogar, bateu muito bem a penalidade e fez boas defesas”, declarou Mano. O treinador ainda afirmou que não quis dar a Cristaldo a pressão e a responsabilidade naquele momento, muito em função da fase delicada que o meia vive na parte técnica.