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Três curiosidades sobre a contratação de Diego Souza pelo Grêmio

Com três gols em três jogos, Diego Souza tem sido o grande nome do início de temporada do Grêmio. E a fase animadora foi corroborada com um gol no Gre-Nal do último sábado. Com um cabeceio certeiro, o centroavante foi o herói da vitória de 1×0 sobre o rival dentro do Beira-Rio e, claro, caiu nas graças da galera.

Mas por que ele veio para o Grêmio, treze anos depois de se destacar no clube em 2007?

Maicon fez o meio de campo

Amigos desde a base, quando Maicon defendia o Madureira e Diego o Fluminense, o camisa 8 fez o “meio de campo” na contratação.

“O Maicon tem intimidade comigo. Jogo contra ele desde os 10 ou 11 anos. Fizemos a base toda um contra o outro. Ele no Madureira e eu no Fluminense. Ele jogava no time que tinha o André Lima, o time dele batia de frente com o mesmo. Flamengo e Vasco não chegavam e era sempre a gente decidindo. Então a gente se dá bem mesmo”, disse o jogador ao UOL Esporte.

Ligação, claro, do chefe

E o chefe Renato Portaluppi evidentemente ligou. Com algumas perguntinhas básicas no roteiro.

“Ele ligou e falou: ‘e aí, como você tá? Como tá fisicamente, de cabeça? Quer a oportunidade??’. Pô, disse que sim na hora e ele falou que iam me ligar depois. Me ligaram e agora estou aqui”, revelou Diego.

Treinos nas férias

Renato vinha falando antes mesmo da contratação: “O homem tá fininho”. E a boa forma física, bem como a fase técnica, tem explicação pela dedicação nas próprias férias:

“Claro que isso fez diferença. Eu estreei aqui com uma semana de clube, então o que eu fiz sozinho ajudou. Sim, não é a mesma coisa que treinar com bola e em grupo, mas cheguei muito bem fisicamente”, concluiu Diego.

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