
Conhecido pelos trabalhos realizados no interior gaúcho no início dos anos 2000, Nestor Simionato topou o desafio de assumir o clube em 2003 e não durou muito tempo no cargo em função dos maus resultados, que quase custaram a permanência na primeira divisão – o time viria a cair no ano seguinte. Já fora do futebol, o ex-treinador vê diferenças no momento atual com aquele, mas entende que a direção “se perdeu” desde a saída de Renato Portaluppi.
“Fazendo um paralelo do Grêmio de 2003 com o de agora. Hoje em dia é muito melhor. Naquela ocasião, a situação financeira era muito complicada. Os grandes jogadores da época do Tite tinham saído, era um novo ciclo se formando”, disse, à Rádio Gre-Nal, antes de falar da saída de Renato:
🗣️ Nestor Simionato, ex-técnico do 🇪🇪 #Grêmio: "Fazendo um paralelo do Grêmio de 2003 com o de agora. Hoje em dia é muito melhor. Naquela ocasião, a situação financeira era muito complicada. Os grandes jogadores da época do Tite tinham saído, era um novo ciclo se formando."
— rádio grenal (@rdgrenal) October 30, 2021
“Hoje em dia, eu vejo a direção do Grêmio perdida. O futebol era todo com o Renato. No momento em que o Renato saiu, a direção tricolor se perdeu”, ampliou.
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Para Simionato, o Grêmio não vai cair muito mais por deficiência dos seus adversários do que por mérito próprio:
“Eu acho que o Grêmio não vai ser rebaixado em razão de outras equipes estarem mais abaixo”, explicou.
Com 26 pontos e ainda no incômodo 19° lugar da tabela do Brasileirão, o Grêmio volta a jogar neste domingo, 16h, em casa, diante do Palmeiras. A direção do clube está fazendo a projeção de 44 pontos para se livrar, o que pediria mais seis vitórias nos 12 jogos restantes.
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