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Tinga justifica não ter feito jogo de despedida pelo Inter e diz que única medalha que guardou foi a da Libertadores de 2006

Paulo César Tinga foi o primeiro convidado do podcast de Denilson e do jornalista Chico Garcia

Bicampeão da Libertadores pelo Inter, sendo um dos raros jogadores a ter estado tanto no elenco de 2006 como em 2010, o ex-volante Paulo César Tinga explicou ao podcast do ex-atleta Denilson e do jornalista Chico Garcia, no YouTube, o motivo de não ter feito um jogo de despedida da carreira nem pelo colorado nem pelo Cruzeiro, clube que também somou títulos importantes como dois Brasileiros em 2013 e 2014.

Para Tinga, não há clima de “festa” para se despedir de algo que ele gostaria de seguir fazendo pelo resto da vida:

“Quando eu me aposentei do futebol, eu resolvi que eu não queria fazer festa de despedida. O Cruzeiro queria, o Inter também ofereceu. Mas eu falei para eles que não queria me despedir, que não poderia fazer festa de uma coisa que eu gostaria de fazer o resto da vida. Preferi sair quietinho, sem vaidade nenhuma, no meu canto mesmo”, declarou.

Tinga, que é muito ligado a projetos sociais, contou também que fez leilão de todas as peças, camisas e medalhas conquistadas ao longo da carreira, com exceção à medalha de campeão da Libertadores pelo Inter em 2006:

“Eu peguei tudo que eu tinha e que ganhei ao longo da carreira, como camisas que troquei, medalhas de títulos e leiloei tudo. Não tenho mais nada. Só tem uma coisa que eu deixei, uma medalha que ainda tenho, que é a medalha da Libertadores pelo Inter em 2006. Mas devo fazer um leilão daqui um tempo também”, confessou.

Confira a íntegra da nova entrevista de Tinga:

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