
Por uma diferença de poucos jogos no segundo turno do Brasileirão de 2021, Luiz Felipe Scolari e Denis Abrahão não se encontraram no Grêmio. Logo após a saída de Felipão e do então vice de futebol Marcos Herrmann, Denis retornou ao clube para liderar o vestiário e lamenta até hoje não ter trabalhado com o treinador pentacampeão mundial pela Seleção em 2002.
Abrahão deixou o clube na reta final da Série B de 2022 e agora, em nova entrevista dada ao jornalista Farid Germano Filho, admite o quanto foi sofrido e até “vergonhoso” alguns momentos do Grêmio na sua gestão:
De “volta” ao Grêmio, Adriel participa de jogo-treino no CT e brilha com bela defesa; veja o lanceDerrota de 1×0 e retornos no time: como foi o jogo-treino do Grêmio diante do Aimoré“Presidente Bolzan chorou muito. Eu chorei demais. É muito difícil. Era triste, eu tinha vergonha do torcedor ver o Grêmio naquela situação. Tivemos partidas horrorosas sob meu comando. Eu, Abrahão, não me arrependo de nada, errei muito, mas gostaria de ter trabalhado com o Felipão”, declarou.
Como seria Abrahão e Renato no Grêmio?
Depois, a saída de Abrahão coincidiu com a chegada de Renato Portaluppi ao Grêmio já na reta final da Série B, onde, até então, Roger Machado vinha comandando o clube. O dirigente admite que tem as suas diferenças com Renato, embora não se conheçam pessoalmente:
“Nunca conversei com o Renato. Talvez ele não me conheça. Não tenho absolutamente nada contra o Renato. Os nossos gênios, eu acho que não combinam muito. Ele é bastante autoritário, eu também sou. Mas eu acho que ele trabalha bem o futebol. O clube melhorou com a chegada dele, mas não computo também a ele a volta à primeira divisão, porque com o Roger nós subiríamos sem dúvida alguma”, complementou Denis.
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