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Tcheco vai na contramão de Roger e diz que jamais treinaria o Inter: “Não correria esse risco”

Atual treinador do Paraná garante que não treinaria o Inter e o Athletico

Atual treinador do Paraná Clube, com quem conquistou recentemente a segunda divisão estadual, o ex-meia Tcheco concedeu entrevista nesta semana ao RIC Esporte Clube e destacou que, ao contrário de Roger Machado, não treinaria o Inter em sua carreira. Ele afirma que, além do colorado, também não dirigiria o Athletico e deu os seus motivos:

“Essa pergunta de quais clubes eu não treinaria eu recebi muito nas redes sociais pela ida do Roger para o Inter. E o Roger foi um jogador caracterizado pelo Grêmio. Eu não treinaria o Inter e o Athletico. Não por rivalidade, muito pelo contrário. E nada contra o Roger, que foi para lá”, disse Tcheco, antes de acrescentar:

“Mas eu acho que quando se constrói uma história dentro de um clube, é em respeito a esta história. Eu não desmancharia isso. Não correria esse risco. Acho que não tem essa necessidade. Não é o valor em dinheiro que está em jogo, é acima disso. Por isso eu não treinaria esses dois clubes. Em respeito aos clubes e à história que fiz”.

Tcheco, recentemente, teve uma passagem no futebol gaúcho e dirigiu o Caxias por um breve período. Antes, chegou a ser convidado pelo atual presidente gremista Alberto Guerra para se tornar auxiliar fixo do clube, mas recusou pela vontade de dar andamento à carreira de treinador principal. O convite foi feito no começo da gestão de Guerra no tricolor.

O que disse Roger sobre o tema levantado por Tcheco

Logo em sua coletiva de apresentação no Inter, Roger Machado foi perguntado exatamente sobre o passado no Grêmio e até que ponto a sua ida ao Beira-Rio poderia “manchar” o passado no tricolor. E esta foi a sua resposta aos jornalistas:

“Eu recebo com naturalidade esse processo. Vivi aqui no RS e vivi a rivalidade. Como jogador, sempre busquei deixar a rivalidade dentro de campo. Nunca interpretei que fôssemos inimigos. O torcedor é apaixonado pelo seu time. E eu sou apaixonado pelo jogo e compreendo pelo torcedor. É um processo natural pela paixão do torcedor pelo seu clube. Como profissional do futebol, consigo administrar isso de uma forma que me permite transitar nesses ambientes e que me dá tranquilidade nesses momentos”, disse o treinador colorado.

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