Pela primeira vez desde que chegou ao Inter em janeiro, o técnico Alexander Cacique Medina levou um cartão vermelho e deixou o comando do time mais cedo durante o jogo. Foi o caso da última quarta-feira, dia da vitória insuficiente por 1×0 sobre o Grêmio no Gre-Nal válido pela volta da semifinal do Gauchão de 2022.
Na súmula oficial da partida, Vuaden disse que, por reclamação, Medina chegou a colocar o dedo no seu peito e que repetiu várias vezes a palavra “ladrón”:
“(Medina expulso) Por invadir o campo de jogo quando estava paralisado, proferiu de forma repetida para mim o seguinte: “ladrón, ladrón”. Inclusive chegando a me atingir no peito por três vezes com o dedo indicador. Ainda antes de deixar o gramado, veio em minha direção e gesticulou com as mãos (gesto de ladrão, pressionando polegar direito sobre a palma da mão esquerda e girando). Diante do acontecido, relato que me senti ofendido”, relatou Vuaden.
O documento do jogo ainda fez explicações sobre as expulsões de Bruno Méndez e Ferreira já na reta final do segundo tempo:
“(Expulsão de Ferreira) empregar linguagem ou gesticular de maneira ofensiva, grosseira ou abusiva. Após receber uma falta, levantou e gesticulou de maneira grosseira e abusiva contra atleta adversário (Fabrício Bustos), inclusive com contato de corpo (sem intensidade)”
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“(Expulsão de Méndez) empurrar um adversário com uso de força excessiva fora da disputa da bola. Com o jogo paralisado após marcação de falta contra sua equipe, desferiu um peitaço com uso de força excessiva contra seu adversário (Ferreira), atingindo-o no lado direito do corpo e derrubando-o ao chão”
A começar por sábado, 16h30, em Erechim, a final do Gauchão deste ano será entre Ypiranga e Grêmio, que luta pelo pentacampeonato estadual.
