Nome sempre lembrado com muito carinho pela torcida do Inter, o ex-volante Sandro concedeu entrevista à TV oficial do clube nos últimos dias para relembrar momentos marcantes da sua passagem no Beira-Rio, que teve títulos importantes como a Sul-Americana de 2008 e a Libertadores de 2010. Acompanhe logo abaixo as suas principais falas:
Carinho pelo Inter e subida ao profissional
“Todos sabem o quanto eu gosto do Inter e da torcida e o quanto eu sou grato por tudo. Representei essa camisa com muito amor. Quando eu cheguei, o time estava preparado. Eu comento muito que, quando eu subi para o profissional, eu tive o privilégio de jogar naquela equipe pronta e redonda. Um time vencedor. Acrescentei alguma coisa para o time, mas eu subi no momento exato e agradeço isso. Foi muito fácil, a verdade é essa. Era marcar, pegar a bola e tocar para D’Alessandro, Magrão, Guiñazu, Andrezinho, Alex, Taison, Nilmar, entendeu?”
Jogo contra o Estudiantes em 2010
“Aquele jogo a gente sentiu que poderia ser o fim da nossa campanha, mas o time tinha muita qualidade e o Andrezinho foi muito feliz com aquele passe. Um jogador sensacional, que eu acho que na época não se falava tanto nele como ele merecia. O cara era um gênio. Aqueles passes, as faltas, a corridinha dele (risos). Todos ali pensavam que poderia ser o nosso fim na Libertadores, mas teve o passe e muita frieza do Giuliano para nos tirar daquele momento. Depois teve muita porrada, porque os caras não sabem perder”
Parceria com Índio
“Para mim, o Índio foi um dos melhores zagueiros que eu joguei. Humilde, de muito caráter e coração enorme. Eu tinha subido e ele pedia opinião do jogo dele para mim. Esse cara é maluco (risos). Ele chegava: ‘Sandrão, estou jogando bem?’. Tipo, o cara é campeão mundial e perguntava isso para um garoto subindo da base. Ele é uma figura incrível”