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Filho de chocadeira? Diogo Rossi responde presidente do Grêmio e cita amor da mãe

Jornalista usou as suas redes sociais para se defender da fala do mandatário Alberto Guerra

Através de sua conta no X, antigo Twitter, o jornalista Diogo Rossi reagiu imediatamente após ser chamado de “filho de chocadeira” por parte do presidente do Grêmio, Alberto Guerra. Tudo começou quando o repórter, no começo do dia, afirmou que o centroavante Martin Braithwaite havia ido à sala do presidente com “críticas construtivas” sobre treinamentos e preparação do clube; Guerra negou tudo com veemência.

“Minha mãe que me fez amar o Grêmio e por causa dela que visto as três cores. Ela, que não me chocou, mas me pariu, me criou junto do meu irmão. Nos dias mais difíceis disse que ia ficar tudo bem. Vamos por mais, ela chorou no dia que recebi o diploma e seguirei honrando ela”, escreveu Rossi, nas redes sociais.

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Entenda o que aconteceu

  • Em vídeo no seu canal no YouTube e no programa “Debate Raiz”, Diogo Rossi disse ter recebido de uma fonte a informação de que Braithwaite teria ido à sala de Alberto Guerra para fazer críticas construtivas aos treinamentos e preparação
  • Na continuidade de sua informação, o jornalista ainda afirma que Guerra acatou, mas não gostou da postura do jogador
  • Durante o dia, a assessoria de imprensa do Grêmio entrou em contato com Diogo Rossi negando tais informações
  • Na chegada a Belo Horizonte para o jogo de quarta contra o Cruzeiro, Guerra concedeu coletiva, negou as informações, rasgou elogios ao profissionalismo de Braithwaite e detonou Diogo Rossi, chamando-o de “filho de chocadeira”

As palavras do presidente do Grêmio

“Isso não é um colega. É um desqualificado. Acho que não deve ter sido parido. É um filho de chocadeira para falar uma besteira desse tamanho. São várias fake news dentro de uma. O Braithwaite nunca esteve na minha sala. Nos meus 30 anos de Grêmio, é o cara mais profissional que já trabalhei. A gente conversa sempre para que o resultado seja melhor. Mas essa notícia é inverídica e ele falhou como jornalista. Deveria checar a informação comigo e com atleta”, esbravejou Guerra, antes de acrescentar:

“Já faço um apelo à Aceg (Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos) que tome alguma providência, pois não é possível inventar tamanho absurdo. Isso está demais. Ainda mais de gremista. Fogo amigo. Se tivesse 1% de verdade, eu não daria esse discurso. Uma fake news como essa afeta o presidente, afeta o jogador, afeta o Renato. Em um momento que a gente precisa sair dessa situação”.

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