
Em entrevista concedida ao repórter Jairo Winck, do canal do jornalista Fabiano Baldasso, o técnico Roger Machado defendeu o seu trabalho no Inter e negou a crítica de que vem “perdendo o gás” no comando do time. Nesta mesma analogia, ainda brincou dizendo que não é uma “Coca-Cola 2 litros” para “perder o gás” logo na metade:
“Perder o gás? Não sou Coca-Cola 2 litros para perder o gás depois da metade (risos)… mas alguns rótulos chegam em avaliações de momento, porque a janela que te leva a sair de um clube por vezes é um recorte que se transforma em definitivo. Já temos um ano de trabalho. Pegamos depois da enchente, fizemos uma boa recuperação, ganhamos o Gauchão e classificamos na Conmebol Libertadores. Eu acho que o cenário que nós vivemos é que gera rótulos aos treinadores”, disse Roger.
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Para o treinador, a motivação é frequente visando grandes conquistas, algo que ele espera que o Inter possa brigar neste segundo semestre de 2025:
“Quando eu cheguei aqui, o objetivo era voltar a conquistar o estadual que não se vencia há muito tempo. E isso foi feito. Muitos clubes grandes ficam sem conquistas, mas isso pressiona o trabalho. Dependendo da forma como tu encara, é uma motivação. Nos meus pensamentos de noite deitado na cama, é vencer como vencemos o Gauchão e entrar na história do clube. Foi um elemento de motivação que nos impulsionou para o título”, disse, antes de finalizar:
“A gente sabia que esse primeiro semestre do ano depois do estadual seria muito duro. Dos objetivos, o que a instabilidade atrapalhou foi o Brasileirão. Do nosso planejamento, deixamos a desejar no Brasileirão saindo do bloco da frente, mas não vejo que a nossa corda tenha arrancado”.
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