
A derrota de 2×1 para o São Paulo, domingo, no Beira-Rio, representou o pior público do Inter na temporada de 2025, superando negativamente até mesmo o jogo de menor média no Gauchão, que foi contra o Brasil de Pelotas – 12.120 presentes. Neste último duelo do Brasileirão, cerca de 11 mil pessoas enfrentaram chuva, frio e o horário das 20h30 para ver um novo tropeço colorado.
Perguntado sobre o tema em entrevista coletiva, o pressionado técnico Roger Machado minimizou a questão do horário e lembrou que o Inter já jogou com bom público em situações similares. Para ele, a culpa neste momento é do coletivo e da falta de resultados:
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“Tenho certeza que não foi o horário. Já tiveram outros jogos tarde, que o torcedor nos prestigiou. É um mau momento que afasta o torcedor do estádio, não tenho dúvida disso. O torcedor que, em outros momentos, quando se reconheceu dentro do campo, veio sempre em grande número e nos apoiou”, opinou Roger, em fala recuperada pelo portal GE.
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Em campo, o Inter chegou ao terceiro jogo seguido em casa sem vencer e frustrou os poucos torcedores que foram ao estádio. Mas não foi realizada nenhuma mudança significativa na condução do futebol do clube depois da derrota.
Roger Machado pressionado em Fluminense x Inter
Sem tempo para lamentar, Roger Machado sabe da importância do jogo desta quarta-feira, 21h30, diante do Fluminense, no Rio de Janeiro, pela volta das oitavas de final da Copa do Brasil. O time gaúcho precisa reverter o 2×1 sofrido em casa na última quarta.
“Não é a primeira vez que passo por esses momentos. No futebol, se vive de vitórias. Me sinto extremamente prestigiado. Trabalhando muito e buscando soluções. Enquanto eu estiver aqui, estarei sempre motivado para encontrar soluções. Instabilidades acontecem. Essa está demorando a passar, mas vai”, afirmou.