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Roger Machado analisa grupo do Internacional na Libertadores e cita Rochet e D’Alessandro

Roger Machado pregou respeito aos adversários da primeira fase

A disputa da Copa Libertadores é sempre marcada por grandes expectativas e desafios únicos. Neste ano, o Internacional se vê em um grupo equilibrado e repleto de tradição, enfrentando adversários como o Nacional do Uruguai, o Atlético Nacional da Colômbia e o Bahia, em sua volta à competição continental. O técnico Roger Machado compartilhou sua visão sobre os confrontos, destacando a força dos rivais e as particularidades da competição. Com uma análise cuidadosa e uma abordagem confiante, ele revelou os pontos cruciais que guiarão o Inter nesta jornada em busca da glória sul-americana.

Em entrevista à TV Inter, Roger Machado compartilhou suas impressões sobre o grupo do Internacional na Libertadores deste ano, que conta com Nacional (Uruguai), Atlético Nacional (Colômbia) e Bahia. Demonstrando conhecimento e respeito pelos adversários, o treinador destacou os desafios e as particularidades dessa competição continental.

“O Atlético Nacional foi o time que eu enfrentei em 1995 e eu tenho um registro emocional positivo. Conheço o caminho das pedras. O Bahia teve muito investimento recente e é comandado pelo Rogério, que faz bons trabalhos com equipes competitivas. E volta com força à competição continental. E o Nacional com a sua tradição”.

Roger destacou que “o Rochet e o D’Alessandro jogaram nestes clubes e são referências para ajudar nesta construção”, demonstrando sua profunda compreensão das trajetórias dos jogadores e sua ligação com a tradição dos clubes adversários. Ele ressaltou o impacto positivo que essas experiências proporcionam aos desafios do Internacional na competição, evidenciando não apenas sua familiaridade com os rivais, mas também a relevância das histórias e elencos que moldam essas equipes.

Reconhecendo o alto nível de exigência da Libertadores, o técnico do Internacional reforçou a complexidade da competição: “É uma competição extremamente difícil. Os grupos vão se separando com as escolhas dos potes e ficam equipes com tradição. Não há facilidade. As logísticas são diferentes, complicadas, porque o calendário é cheio. Mas independente das equipes que caíram contra nós, isso é Libertadores. É uma competição muito gostosa de disputar. Muito mesmo”.

Com as expectativas altas, Roger Machado confia na preparação do Internacional para encarar os desafios que o aguardam e destaca sua paixão pela disputa do torneio mais prestigiado da América do Sul.

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