Roger já mira Libertadores, mas quer Inter forte no Gauchão: “É muito importante”

Treinador terá a missão de tirar o colorado da fila de títulos estaduais

O técnico Roger Machado afirmou não ter ficado preocupado com a derrota do Inter de 2×0 para o México, no Beira-Rio, na quinta-feira, no amistoso inicial da temporada de 2025. Ele acredita que o resultado não vai trazer nenhum tipo de interferência negativa para o começo do Gauchão, já na próxima quarta-feira, a partir das 19h, diante do Guarany, fora de casa.

Roger classifica o Gauchão de 2025 como “muito importante” para os planos da temporada, até para o Inter entrar forte na Libertadores. A estreia na competição continental será apenas em abril, quando o estadual já terá terminado oficialmente.

“Será a estreia de um campeonato que, para nós, é muito importante. Contra um adversário que o Inter teve dificuldades no ano passado. Eu sei como é jogar lá e sei como é a atmosfera, ela é hostil, mas é isso que a gente vai enfrentar. Tudo isso é importante pelo fator do título. E a gente sabe os motivos dessa importância até para a sequência na Libertadores depois”, disse Roger, depois do jogo contra os mexicanos.

Salvo alguma reviravolta de última hora, o Inter deverá ter a mesma base de time contra o Guarany, entrando com Anthoni; Bruno Gomes, Clayton Sampaio, Vitão, Braian Aguirre; Rômulo (Fernando), Thiago Maia, Alan Patrick, Wesley; Borré e Enner Valencia.

Mais falas de Roger depois de Inter 0x2 México:

Eu vi o Kaique começar jogando no Inter. Vi um zagueiro promissor, que foi vendido, teve experiência fora, voltou. Teve bons momentos e instabilidade da juventude. Jogador rápido, de imposição de bola aérea, bom passe. Para quem está procurando essas características, tem bom perfil. É isso que eu posso dizer
.
Claro que o resultado é importante e tem peso significante, mas nesse momento, após 10 dias de trabalho, fizemos um amistoso de nível muito forte, diferente de outras vezes. A parte física ainda não está 100%, mas a gente tira conclusões sim. Com a mesma proposta de buscar lugar no time para os grandes jogadores, imaginando uma sequência do Borré e do Enner Valencia juntos, hoje com o Borré mais lateralizado e na hora de jogar fazendo o segundo atacante utilizando o corredor
.
Diferente do ano passado, hoje foi uma escalação imaginando uma possível sequência deles. Em alguns momentos funcionou. Não tivemos o peso da ideia dos dois atacantes na frente. Isso faz o treinador refletir. Não podemos perder no coletivo, que estava bem ajustado. Serve para as avaliações iniciais

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