De volta ao time titular do Inter ao lado de Vitão na zaga, superando a concorrência de Clayton Sampaio, o zagueiro uruguaio Agustín Rogel concedeu recente entrevista à TV oficial do clube no quadro “Mate, Amor e Paixão”, onde falou da chegada ao Beira-Rio, as conversas com Rochet e a figura do hoje diretor esportivo Andrés D’Alessandro. Rogel foi contratado no meio do ano junto ao Hertha Berlim, da Alemanha, tendo vínculo no colorado até o meio do ano que vem.
O contato para vir ao Inter
“Quando ocorreram as primeiras conversas para eu vir para o Inter, o que mais me importava era saber como era a cidade, o ambiente e o clube. Nada melhor do que compartilhar essas informações com o Rochet, que também é uruguaio. Falei também o Carlos De Pena, que jogou aqui e também no Nacional. Também tinha o tema da minha esposa já com gravidez avançada, então esportivamente seria bom vir ao Inter e para a família também”
Conversa com Rochet
“Rochet me dizia que o grupo era muito bom e que local para morar eu acharia rápido. E, realmente, o grupo é muito bom, muito humano. É importante formar grupo assim e os resultados aparecem com bom trabalho. Mas dentro disso há esse ambiente”
História colorada e primeiros jogos
“No Uruguai, se tem muito respeito por todos os times brasileiros. Inter tem muita história. D’Alessandro jogou no Nacional também, então há essa conexão. Gosto de saber dos times que vou. Por isso quis conhecer a cultura, a cidade. A situação de chegar e já jogar não é muito normal, mas eu me sentia bem preparado. Disse para Roger que não haveria problema. Depois, com mais ritmo, vou me adaptando mais ao time”