Defensor da continuidade dentro do futebol, o executivo de futebol Rodrigo Caetano voltou a admitir em entrevista ao jornalista Diogo Olivier, do Grupo RBS, que gostaria de ter permanecido no Inter. Ele citou que apenas foi procurado pelo presidente eleito Alessandro Barcellos para agradecer pelo trabalho, mas garante que não ficaram mágoas.
“Sim (queria ter ficado). Tu sabe que eu defendo a continuidade (pausa). Minha família é de Santo Antônio da Patrulha. Mas, durante a eleição, os candidatos não falaram comigo. O Alessandro (Barcellos) ganhou, mas me procurou só para agradecer, pois construímos muita coisa”, disse, antes de negar mágoa:
“Não, absolutamente. Veio outra gestão, que preferiu encerrar a relação”.
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Caetano, hoje homem-forte do futebol do Atlético-MG, chegou ao Inter ainda no início do Brasileirão de 2018 e vê o clube cada vez mais perto da rota de títulos:
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“Está perto de voltar a ser campeão. É um processo. Cheguei em 2018, com Marcelo Medeiros e Roberto Melo. Desde lá, o Inter sempre fez campanha de Libertadores no Brasileirão e foi bem nos mata-matas, chegando à final da Copa do Brasil e deixando de ser campeão nos pontos corridos por um ponto. Quando o Galo ficou fora da disputa, torci muito pelo Inter”, acrescentou.
Caso Edenilson
Ao contrário de várias informações que circularam recentemente, Caetano negou ter tentado convencer Edenilson a ir para o Galo, embora ressalte a boa relação de amizade que mantém com ele e outros jogadores colorados.
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Falando da situação do camisa 8 colorado, Caetano demonstra manter respeito ao Inter e indica que conversaria, antes de tudo, com o clube em caso de possível negociação:
“Não (tentei contratar). Conversei com ele e muitos amigos do Inter, como o Lomba e outros, mas apenas os parabenizei pela campanha no Brasileiro. Se eu quisesse contratá-lo, primeiro procuraria o Inter. Se um dia o Galo quiser o Edenilson, é o que farei”, encerrou Caetano.
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