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Renato confirma estádio da volta contra o Corinthians e se atrapalha com nome de reforço

Saiba mais detalhes da coletiva de Renato Portaluppi durante este domingo

Satisfeito pela vitória diante do Vasco da Gama por 1×0 na Arena Condá, em resultado que tirou o Grêmio da zona do rebaixamento do Brasileirão, o técnico Renato Portaluppi tratou de olhar para frente e adiantou, por exemplo, o estádio do jogo da volta das oitavas da Copa do Brasil contra o Corinthians. Depois de iniciar a disputa nesta quarta, 21h30, na Neo Química Arena, em São Paulo, a volta do dia 7 de agosto será no Couto Pereira, em Curitiba.

Assim, o Grêmio decidirá contra o Corinthians na Copa do Brasil no mesmo estádio que usará no dia 13, contra o Fluminense, abrindo as oitavas de final da Libertadores. Vale lembrar que o tricolor usou o Couto Pereira nos jogos contra The Strongest e Estudiantes na fase de grupos, além de alguns jogos pelo Brasileirão como Bragantino e Gre-Nal.

“Vai ser. O presidente que manda. Já foi determinado que será em Curitiba”, disse Renato, na mesma coletiva que respondeu o atacante vascaíno Vegetti – reveja aqui.

Desta maneira, o Grêmio deverá economizar uma viagem, já que atuará em Curitiba no próximo sábado diante do Athletico, pelo Brasileirão. Pelo desgaste e também pelo gramado sintético da Ligga Arena, o time deverá ter reservas neste confronto:

“Tem esse problema da grama sintética, do Athletico-PR e depois tem o Cuiabá. Até pelo desgaste de viajar durante a noite, eu sei que posso perder jogadores se repetir a equipe. Falo com a fisiologia, com os jogadores. Eles querem sempre jogar, mas preciso travar alguns deles. Eles sempre querem jogar. O jogador quer jogar, mas tenho que pensar no bem do grupo”, acrescentou Renato, em declaração recuperada por GZH.

Renato se atrapalha com nome de reforço

Quem ainda aguarda para ser utilizado no Grêmio é o meia Miguel Monsalve, que é colombiano e foi contratado recentemente do Independiente Medellín, da Colômbia. Porém, Renato já adiantou aos jornalistas que tratará este jogador apenas como “Miguel” – veja a resposta e o vídeo abaixo:

“Se eu chamar o meu jogador de um nome, aí você chama de outro, o meu outro jogador chama de outro… aí a minha cabeça vai explodir, aí vou achar que tenho 180 jogadores aqui. Eu já falei que vamos passar para vocês a forma que vamos chamar eles. Vamos chamar pelo nome, porque vai me beneficiar até para falar. Eu nem sabia que o sobrenome do Miguel era esse”, finalizou o comandante.

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