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Quem assume? Cinco perguntas e respostas sobre as buscas do Inter por um novo treinador

Vice-presidente João Patrício Herrmann deu detalhes das buscas do clube em coletiva nesta sexta-feira

Horas depois da oficialização da saída de Miguel Ángel Ramírez, o vice-presidente de futebol do Inter, João Patrício Herrmann, se sentou virtualmente em frente aos jornalistas para uma coletiva de imprensa que marcou o início das buscas por um novo treinador – neste momento, Osmar Loss, auxiliar permanente, comandará o time de forma interina a começar pelo Bahia, domingo, fora, às 20h30.

O novo treinador será brasileiro ou estrangeiro?

O Inter não fará restrição à nacionalidade do novo profissional. E admite que ele poderá ser de fora ou do mercado interno. Segundo Herrmann, o foco será a “qualidade”. Sem clube, o uruguaio Diego Aguirre, que treinou o Inter em 2015, também está entre os cotados.

TEMPO DE CARREIRA CONTA?

Vale o mesmo sobre a nacionalidade. Neste caso, a qualidade do profissional falará mais alto que a sua idade, podendo ser um novato – como era Ramírez – ou um treinador mais experiente. “Não descartamos nenhuma idade de treinador. Esse tipo de preconceito a gente não tem aqui no Internacional. A gente tem trabalhado com a qualidade das pessoas”, disse Herrmann.

Lisca é o Ficha 1?

Segundo o vice-presidente, não. Embora tenha feito elogios à capacidade do treinador do América-MG, Herrmann negou existir qualquer tipo de contato com Lisca neste momento.  “O Lisca é um grande treinador, todos conhecem a sua capacidade, nem preciso falar. Tem uma história bonita no Internacional. Mas não tem nada com ele neste momento”.

Há data para o anúncio?

O clube evita tratar o assunto com “pressa” e quer fazer a melhor escolha possível com calma. Assim, Osmar Loss, a princípio, comandará o time pelo menos nos jogos contra o Bahia, domingo e Atlético-MG, quarta, no Beira-Rio.

Os jogadores participarão da escolha do novo treinador?

Não. Herrmann garantiu, durante a sua entrevista desta sexta, que a decisão do novo profissional será tomada pelo Conselho de Gestão do clube, envolvendo apenas os principais dirigentes de futebol. Os jogadores – mesmo os líderes – serão apenas comunicados.

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