Na mesma semana em que o Grêmio jogará a sua vida na Libertadores diante do Santos, na Vila Belmiro, a lesão no tornozelo de Alisson estará completando dois meses. Foi no dia 17 de outubro, no polêmico empate em 0x0 com o São Paulo, no Morumbi, pelo Brasileirão, que o meia gremista sucumbiu a um pisão feito pelo rival Tchê Tchê.
Inicialmente, a expectativa do departamento médico era tê-lo de volta em 20 ou 30 dias, o que não aconteceu. Neste período, o técnico Renato Portaluppi proibiu a divulgação das informações dos lesionados do clube, ampliando o mistério. Mas o fato é que o jogo no Morumbi e a lesão de Alisson ainda incomodam o Grêmio:
“O Alisson não conseguiu retornar até hoje, e aquela partida contra o SPFC teve tudo o que não pode acontecer. Mudança de arbitragem que não nos comunicaram, e o árbitro decidiu muito mal com decisões equivocadas sem acompanhamento do VAR”, reclamou o mandatário Romildo Bolzan em entrevista na semana passada à Grêmio TV.
Como o DM não fala mais da situação dos atletas, existe incerteza sobre as condições de Alisson. Nos bastidores, uma previsão otimista é de que o meia possa estar à disposição no jogo da volta da semi da Copa do Brasil, dia 30, exatamente contra o São Paulo no Morumbi.
Sem ele, Renato tem utilizado Luiz Fernando como titular pela extrema direita, tendo a sombra de Ferreira.