Com o caso de Covid-19 diagnosticado em Moisés, Uendel, já recuperado da mesma doença, tem caminho livre para novamente se firmar na posição de titular da lateral-esquerda do Inter. Mantendo esta expectativa, o jogador concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira e abordou vários pontos da fase do clube.
A tendência é que Uendel seja titular no jogo de quinta-feira, 21h, diante do Bragantino, fora de casa, pelo Brasileirão. Veja abaixo os principais tópicos de sua entrevista nesta tarde:
Edenilson e o interesse do Al-Ittihad, da Arábia Saudita
“Sabemos da negociação do Edenilson apenas pela imprensa. Tem proposta, pois é um grande jogador. Esperamos que se defina logo. Que seja algo bom para o clube e para ele”.
SITUAÇÃO POLÍTICA DO CLUBE
“Não vivemos numa bolha. Nós sabemos o que está acontecendo na política do clube. Alguns jogadores conversam mais sobre a política do clube. Outros menos. Não acho que esteja interferindo dentro do campo. Só interfere se acontecer alguma polêmica muito grande. Isso fica na conversa informal. Nada demais”.
COUDET DIFERENTE DE OUTROS TREINADORES
“Coudet não gosta muito que a gente fale de questões táticas, mas a função do lateral com ele é muito diferente do que com outros técnicos. Não vamos abandonar nosso estilo de jogo. Chegamos até aqui com ele. Não tem porque mudar. Temos condições de manter o ritmo. Coudet dá chance para todos. Entra em campo quem tem condições de fazer o que ele pede”.
BRASILEIRÃO EQUILIBRADO
“Brasileirão vem mostrando que as equipes tem qualidade. São jogos equilibrados. O Bragantino tem potencial. Jogadores jovens com velocidade. A gente não estudou em detalhes, mas vamos preparados para um jogo de muita atenção”.
Covid-19
“Tive muita dor muscular e dor de cabeça. Fiquei de cama o dia inteiro. Achei que era pela sequência de tempo se jogar. Fiquei sem paladar e olfato. Foram dias difíceis com o coronavírus”.