
Tudo seria diferente se a direção do Grêmio tivesse viajado para tratar com Pedro Caixinha em Portugal? Na visão do presidente Alberto Guerra, não. Em contato com a reportagem da Rádio Gre-Nal, o mandatário gremista não apontou os contatos apenas virtuais como decisivos para a perda do treinador português, que acabou acertando com o Santos de forma surpreendente na última segunda-feira.
“Tínhamos algo totalmente alinhado com o Pedro Caixinha, e só faltava a assinatura. O que aconteceu foi que apareceu uma proposta melhor e ele resolveu optar por ela. Tudo normal dentro do futebol. O fato é que não entramos em leilão”, apontou Guerra, antes de acrescentar:
“Não acho que ir ao encontro do Pedro Caixinha para ver essa questão da assinatura do contrato ia resolver alguma coisa, só perderíamos tempo e dinheiro”.
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Quem assumirá o Grêmio?
Perto de anunciar Gustavo Quinteros, argentino naturalizado boliviano que vinha treinando o Vélez Sarsfield, o Grêmio, por meio do seu presidente, revelou ter analisado mais de 10 nomes para o cargo deixado por Renato Portaluppi depois do último Brasileirão:
“Estudamos um perfil de treinador. Foram mais de 10 nomes analisados pelo scout do clube. O perfil é construtivo, um perfil que goste de ter a posse de bole, que tenha intensidade, que consiga fazer melhor a transição durante o jogo”, finalizou Alberto Guerra.
De acordo com Guerra, é apenas uma “questão de tempo” para o anúncio oficial do novo treinador para 2025. A reapresentação oficial do grupo de jogadores está marcada para o dia 8 de janeiro no CT Luiz Carvalho, em Porto Alegre.
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