
O novo formato do Mundial de Clubes da FIFA entra em cena em 2021 e pode ter o Grêmio como um dos seis representantes estipulados pela Conmebol. Em entrevista concedida neste final de semana em Lima, no Peru, onde o Flamengo venceu a Conmebol Libertadores de virada sobre o River, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, falou sobre o tema:
“Para mim, em particular, os campeões (Conmebol Libertadores e Copa Sul-Americana) têm que ser os nossos representantes no Mundial. Mas não sou eu que decido. O Grêmio pode voltar a ganhar a Conmebol Libertadores em pouco tempo e aí ir (ao Mundial). Há tempo ainda (para decidir)”, disse o dirigente.
O Mundial, nestes moldes, ocupará a vaga da Copa das Confederações e terá oito times da Europa, seis da América do Sul e as demais divididas entre os continentes restantes. Cada confederação local deve estabeler os critérios de classificação.
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Aí que entra o impasse. Pela FIFA e pela CBF, os últimos quatro campeões da Conmebol Libertadores deveriam ter vaga (Grêmio, River Plate, Flamengo e o de 2020). Os outros dois lugares seriam disputados em uma disputa entre os campeões da Copa Sul-Americana de 2017, 2018, 2019 e 2020.
Já a ideia da Conmebol é resgatar a Supercopa, um torneio entre todos os campeões continentais, para estabelecer duas vagas. As outras seriam dos campeões da Conmebol Libertadores de 2019 e 2020 e dos campeões da Sul-Americana nos mesmos anos.
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