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Praxedes sobe ao profissional, aprova provocações e diz: “Ganhar do Grêmio é melhor”

Com apenas 17 anos, mas futebol de gente grande, o meia Bruno Praxedes roubou a cena na vitoriosa campanha do Inter na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em entrevista ao Zona Mista, ele falou do “sabor especial” da vitória na final sobre o Grêmio, aprovou provocações sadias no futebol e projetou a sua participação no profissional do clube – ele e os zagueiros Tiago e Carlos Eduardo já subiram.

Zona Mista: Qual foi o momento mais marcante em toda a campanha na Copinha e foi especial ganhar do Grêmio na final?

Bruno Praxedes: Eu acredito que, desde o primeiro dia que o nosso grupo chegou em São Paulo, tudo foi muito marcante nessa competição. Vivenciar tudo o que vivenciamos é inesquecível. Vai ficar marcado em nossa vida toda. E, sim, com certeza ganhar do Grêmio é ainda melhor (risos).

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ZM: Como foi o contato com o elenco profissional? Algum jogador mais experiente falou algo que te marcou?

BP: Quando demos a volta olímpica com a taça no Beira-Rio, no jogo contra o Pelotas, o time titular já estava no intervalo. Então, quando eles voltaram para o campo, conseguimos falar rapidamente com quase todos eles. Nós vimos que muitos se pronunciaram nas redes sociais nos parabenizando pelo título. E eu, assim como vários do nosso time, fiquei muito feliz.

ZM: Você projeta estar entre os profissionais ainda esse ano? Acredita ser possível fechar 2020 como titular do profissional?

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BP: Olha, eu acho que todos os jogadores sonham em chegar lá um dia. Quero chegar e aprender com eles, que são jogadores experientes, mais velhos, com muito mais bagagem dentro do futebol. Então eu acho que tenho muito a aprender com cada um lá e aproveitar minhas oportunidades quando elas aparecerem.

ZM: Após o título, muitos jogadores do Inter tiraram onda com o Grêmio nas redes sociais. Você acha que as provocações e as zoeiras fazem parte do futebol?

BP: Essas provocações sempre vão existir. Eu acho que sim, elas fazem parte sim do futebol. Tem que ter graça né? (risos). Mas claro, temos que respeitar sempre.

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ZM: Pra terminar. Como você define o seu estilo de jogo? Considera ser um estilo mais “clássico” de jogar no meio de campo?

BP: Sim, com certeza. Eu me considero um jogador clássico. Mas aqui no Inter eu já aprendi que não basta ser só clássico e jogar bonito. Entendi que preciso marcar, assim como todos os jogadores, e o Inter e os profissionais do clube estão me ajudando muito nisso.

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