
Em uma das primeiras mudanças do primeiro Inter da era Miguel Ángel Ramírez, comandado por seu auxiliar, Martín Anselmi, Edenilson ficou mais distante do gol adversário e foi o responsável por iniciar as jogadas do meio de campo sendo o primeiro volante do esquema 4-3-3.
Mas a alteração não pode ser considerada “definitiva”, segundo falou Anselmi em coletiva pós-jogo. O assistente lembrou que Rodrigo Lindoso, por exemplo, não suportaria o jogo todo. Dourado também não estava à disposição na partida vencida por 4×2 contra o Ypiranga.
“Edenilson foi o que tínhamos para este jogo. Estamos nos conhecendo. Em base disso, vamos armar. Nada é definitivo. Tivemos poucos treinamentos. Lindoso não podia jogar 90 minutos. Escolhemos Edenilson para fazer este trabalho”, disse Anselmi, antes de falar da questão física de outros jogadores:
“A partir de 8 de março, começou uma nova etapa no Inter. Todos os jogadores do grupo principal saíram do zero e serão avaliados. Sabíamos da questão física. Houve muito desgaste e jogadores que não podiam suportar 90 minutos. (Marcos) Guilherme, Peglow, Caio e Patrick teriam que mudar. Escolhemos Guilherme e Peglow”.
Com a vitória no Beira-Rio neste domingo, o Inter soma sete pontos e entra no grupo quatro melhores do Gauchão, em terceiro. Na próxima rodada, o time enfrenta o Novo Hamburgo, domingo, fora, em horário a ser confirmado.