
Provável titular do Grêmio no time montado por James Freitas para o Gre-Nal deste sábado, 21h, na Arena, pelo Brasileirão, o lateral-esquerdo Marlon se mostrou realizado durante a recente coletiva de imprensa por poder, enfim, jogar pelo clube do coração. Ele, que é de Cascavel, do Paraná, onde há forte colônia gaúcha, disse ter o hábito de assistir e torcer em todos os jogos do tricolor.
Inclusive, na reta final da coletiva de apresentação no começo da semana, falou sobre o Grêmio de 2017 e a decisão perdida por 1×0 para o Real Madrid no Mundial de Clubes, com gol de Cristiano Ronaldo de falta. Segundo ele, houve um pênalti não dado em Ramiro quando o jogo ainda estava 0x0.
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“Eu tive a oportunidade de jogar contra a equipe da Libertadores de 2017. Era um time que jogava por música, com muita qualidade e potencial. Por um detalhe, ficou perto de ganhar o título do Mundial. Um pequeno detalhe, onde teve um pênalti não marcado para o Grêmio no primeiro tempo. Eu sempre acompanhei o clube e estou muito feliz. Não é demagogia falar isso. Mas tudo que acontece em campo é responsabilidade minha. Levo de recordação a equipe do Grêmio de 2017, junto com o Flamengo de 2019, acho que foram as duas últimas melhores equipes do futebol brasileiro”, declarou Marlon.
Curiosamente, Marlon foi colega de Ramiro recentemente no Cruzeiro. Hoje, o ex-volante gremista e cruzeirense joga no futebol dos Estados Unidos, defendendo as cores do FC Dallas. Em 2017, ele fez parte do título da Libertadores sobre o Lanús, na final.
“Estou muito feliz. As pessoas próximas sabem que estou realizando um sonho. Como torcedor do clube, acompanhei muito por fora. É um dia especial, pois trabalhei muito por esse momento. Já estive próximo outras vezes e não aconteceu. Realizar um sonho profissional é muito importante. Estou preparado. Temos um elenco com potencial para buscar resultados. A gente precisa de uma vitória para as coisas remarem para um lado diferente”, ampliou Marlon.
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