
O meia colorado Patrick agitou as redes sociais ao usar o seu perfil oficial no Twitter na noite desta terça-feira para fazer uma forte cobrança no jornalista Maurício Saraiva, que é um dos principais comentaristas de esportes tanto da Rádio Gaúcha como também da RBSTV.
Em forte tom, o jogador colorado pediu que o seu nome não fosse mais citado por Saraiva:
“O que mais me conforta ao ver seus comentários no site do Inter é que você não entende nada de futebol, embora comente o mesmo. Vai entender… evite citar meu nome, por favor”, escreveu.
@mauriciosar oq mais me conforta ao ver seus comentários no site do inter é que você não entende nada de futebol, embora comente o mesmo, vai entender.. evite citar meu nome por favor.
— Nascimento Patrick (@patrickChoco92) April 8, 2020
Muitos torcedores do Inter perguntaram na própria postagem de Patrick qual seria a razão da resposta, que não foi direcionada especificamente a nenhum tuíte do comentarista.
Mas, nesta segunda-feira, no portal Globoesporte.com, onde assina uma coluna, Saraiva fez um texto especificamente sobre Patrick, cujo título “O que pode Patrick no Inter” faz análises dos ganhos e perdas do time tendo o jogador em campo.
Em determinado parágrafo do artigo, Saraiva escreve que a titularidade do meia “a mim, sempre pareceu menor medir a qualidade e as ambições do Inter pela titularidade de Patrick. Seria, na verdade, um rebaixamento à grandeza do clube”.
Leia todo o texto de Saraiva sobre Patrick aqui.
Patrick iniciou a temporada de 2020 como titular sob comando de Eduardo Coudet. Uma lesão na partida contra a Universidad de Chile, no Beira-Rio, pela Libertadores, o tirou de cena e abriu espaço para Boschilia, que fechou a primeira parte até a parada do coronavírus como titular.
Contratado junto ao Sport em 2018, o meia tem contrato com o Inter até 2022 e, recentemente, o seu empresário Marcelo Robalinho revelou ter tido sondagens de Corinthians e Flamengo, além de propostas de Fenerhbaçe, da Turquia, e de um clube mexicano. A pedido de Coudet, Patrick é tratado como “inegociável” nesse momento pela direção.