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Patrick diz que “a princípio” o foco é no Inter e revela o que falou para Cortez na polêmica dos caixões: “Nunca fomos pra briga”

Meio-campista colorado concedeu algumas declarações ao comentarista Alê Oliveira no YouTube

Especulado em outros clubes desde o final do Brasileirão, tendo sido pedido por Abel Braga no Fluminense, o meia Patrick abriu o jogo sobre o futuro em entrevista dada ao comentarista Alê Oliveira, no YouTube. Ele lembrou que tem contrato válido até 2023 e que, “a princípio”, o seu foco continua sendo no Inter:

“Todo ano eu tento dar o meu melhor e, claro, sempre aparecem especulações. Mas meu foco é no clube que eu tenho contrato. Meu pensamento é continuar no Inter e conquistar os meus objetivos lá. Eu pergunto para o empresário e ele comenta sobre especulações. Ele fala que alguns sim, que outros consultaram, que outros não tiveram interesse. A gente sempre se fala e comenta o que acontece fora de campo. Juntos a gente decide o melhor caminho. Como sigo no Inter, teria que ser algo bom para ambos. A princípio, meu foco é no Inter”, declarou.

Em outra parte da entrevista, o jogador colorado falou da polêmica comemoração após a vitória no último Gre-Nal quando ergueu caixões azuis e irritou rivais, como Cortez:

“Não vou dizer que me arrependo do que fiz. Mas foi um pouco demais. Até porque não tinha nada decidido ainda. Passei um aperto até o fim do campeonato (risos). Graças a Deus deu tudo certo. Foi um ato de emoção na hora. Depois mandei mensagem para alguns jogadores dizendo que não me arrependia. Foi impulso. Queria comemorar com a torcida. É como eu disse pro Cortez. A gente recebeu muitas provocações deles e nunca fomos pra briga. Talvez eles poderiam ter achado ruim e vindo conversar comigo depois, mas não brigar dentro do campo. Já tinham feito contra nós e respeitamos, tivemos que aceitar. Foi isso”, encerrou.

Relembre a confusão:

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