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Para ajudar o Grêmio no pior momento da história, De León rejeitou clube na Libertadores: “Pedi desculpas”

O 2005 iniciou para o ex-zagueiro uruguaio Hugo De León com duas propostas do futebol brasileiro. E o sentimento falou mais alto ao aceitar o convite do Grêmio, ainda que o projeto do Athletico fosse mais interessante com a Conmebol Libertadores pela frente – os paranaenses perderiam a final para o São Paulo no mesmo ano.

Em live realizada com o jornalista do Grupo RBS, Duda Garbi, nesta quarta-feira, o capitão gremista nos títulos da Conmebol Libertadores e do Mundial de 83 garantiu que não pensou duas vezes antes de aceitar o convite gremista. Mas lembra o quanto foi difícil iniciar a reconstrução um ano após o segundo rebaixamento do clube.

“Em 2005 me ligaram do Athletico-PR que estava na Conmebol Libertadores e do Grêmio que jogava a Série B. Era caótico, ninguém queria pegar, mas eu pedi desculpas ao Athletico e aceitei o Grêmio. Quando me apresentei tinham 6 ou 7 jogadores no elenco”, lamentou.

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Tantas dificuldades de planejamento, finanças e também do trabalho em campo abreviaram a passagem de De León como treinador da equipe. Ele foi demitido ainda em abril, às vésperas do início da segunda divisão, após cair para o Fluminense na Copa do Brasil e não chegar às finais do Gauchão. Mano Menezes assumiu o time e conduziu no acesso à Série A.

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