Ao canal do jornalista Jorge Nicola, no YouTube, nesta semana, o executivo de futebol gremista Klauss Câmara atualizou a situação de uma série de jogadores ligados direta ou indiretamente ao Grêmio. Abaixo, repassamos as principais aspas do dirigente sobre cada atleta.
Orejuela, emprestado pelo Cruzeiro até dezembro: “O Orejuela pertence ao Cruzeiro e tem uma opção de compra do Grêmio, que dependerá de uma série de fatores. É um momento precoce pra falar disso. Tem potencial, é de seleção e buscamos pra atender uma necessidade que tínhamos, de características e comportamento em campo distintos do que temos com o Victor Ferraz. É bom para o treinador, até pelo calendário que temos. O Orejuela até o fim do ano vai demonstrar o seu valor e aí vamos avaliar se devemos continuar ou não”.
Ferreira, que tem contrato até junho de 2021, não renovou e botou o clube na Justiça: “Esse assunto saiu da ordem técnica e hoje pertence ao jurídico do clube, que tem conduzido o tema. Ele surgiu na nossa base, foi pra transição e recentemente foi pro profissional. Fez alguns jogos no time de cima e naturalmente não poderíamos deixá-lo exposto sem que tivéssemos seguranças em termos contratuais. Não teve acordo na renovação e a gente espera o desfecho disso. Eu acredito que em breve isso possa se resolver. O Grêmio, pelo elenco que tem e pelo histórico do aproveitamento de grandes atletas, vai fazer com que ele reflita bem a respeito disso e de não deixar de lado essa oportunidade de jogar no clube”.
Rafael Carioca (foto), com contrato até agosto com o Tigres-MEX: “Foi um atleta que nós sondamos a possibilidade de trazer para 2020. Ele tem uma situação a ser resolvida no Tigres, um impasse. Não sabemos o que vai acontecer. Diante desse cenário atual, qualquer tipo de contratação não é salutar, não é o momento adequado. Temos que esperar o cenário na reabertura da janela e ver como ele se encontrará. Mas tem muito potencial, uma qualidade grande, uma história de identificação aqui no clube”.
Cavani, com contrato até o meio do ano com o PSG: “É uma questão realmente muito complexa. Até de poder avaliar em se tratando de um jogador da magnitude do Cavani. Atletas dessa grandeza eu tenho convicção que nenhum clube brasileiro diria “não”. Mas são muitos elementos a serem considerados. Quanto vai ser? Ele vem por que quer e abre mão de muitas coisas? São muitas perguntas. Eu não posso responder pelos outros clubes, mas pelo nosso contexto interno do Grêmio eu não acredito em uma tratativa de abordagem assim”.