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“O Inter vinha jogando de uma forma há anos e os títulos não vieram”, diz dirigente em defesa do projeto de Ramírez

Vice-presidente de futebol João Patrício Herrmann prega a continuidade de trabalho do espanhol

O torcedor colorado que está insatisfeito com resultados e rendimento do clube neste início de temporada pode perder as esperanças em uma troca de comissão técnica. Isso porque a convicção no trabalho do espanhol Miguel Ángel Ramírez, mesmo com a decepção da derrota de 2×0 para o Always Ready, na Bolívia, pela estreia da Libertadores, segue intacta.

Em entrevista dada à Rádio Gaúcha nesta quarta-feira, o vice-presidente de futebol colorado João Patrício Herrmann pediu calma e lembrou que há um processo de ruptura da forma que o clube vinha jogando nos últimos tempos:

“O Inter vem em uma mudança de modelo, que precisa de tempo para ser colocada em prática. O Ramírez tem pouco mais de um mês de trabalho. É preciso ter calma. Temos que ter convicção, acreditar no trabalho. A oscilação era algo esperado. O Inter vinha jogando de uma forma há anos e os títulos não vieram. Estamos tentando mudar a forma de jogar. É um processo”, projetou o dirigente, que admitiu não ter gostado do que viu em La Paz:

“Não esperávamos um resultado tão ruim. Nos preparamos para jogar em La Paz, mas foi muito aquém do esperado. A equipe não desempenhou aquilo que esperávamos. O resultado nos deixou em último (na classificação do grupo), com a obrigação de começar de conquistar os pontos em casa. Jogar a Libertadores não é fácil”.

Para viver dias melhores, o Inter já sabe quando será os seus próximos desafios: sábado, 21h, no Beira-Rio, contra o Esportivo, pela última rodada da primeira fase do Gauchão e depois terça, 19h15, em casa, contra o Táchira, pela segunda rodada da Libertadores.

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