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O candidato do Grêmio que já se mostra mais inclinado a manter Mano Menezes em 2026

Treinador afirma que vai respeitar a decisão tomada pelo novo presidente

Com as eleições presidenciais cada vez mais próximas no Grêmio, os candidatos vão explicando os seus planos e traçando metas para eventuais gestões no comando do clube. Os dois principais favoritos são Paulo Caleffi e Odorico Roman, que já ocuparam o cargo de vice de futebol em épocas passadas. Quem vencer a disputa vai comandar o clube nos anos de 2026, 2027 e também 2028, quando haverá um novo pleito.

Desde o início da nova corrida eleitoral, os candidatos têm sido exaustivamente perguntados sobre o futuro de Mano Menezes para 2026. Até então, ambos vinham adotando tom semelhante sem indicação de algo concreto. Mas, nos últimos dias, ao portal GZH, ficou perceptível que Odorico parece mais inclinado a manter o treinador.

“Não irei me manifestar publicamente sobre a permanência ou não do Mano. É desrespeitoso sob qualquer perspectiva. Seja para se aproveitar da imagem dele visando eventual proveito eleitoral, seja por deixar de transmitir diretamente a ele o não prosseguimento do trabalho. Trabalho sério no futebol começa com olho no olho, gestão de pessoas e seriedade na condução das questões do Grêmio”, disse Caleffi.

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“Tenho dito que o Mano agrada. Que o trabalho cresceu após a janela. É um técnico que arruma times rapidamente, dá mecânica e organização. E ao final do ano será avaliado o trabalho, encerrada a temporada”, elogiou Odorico.

O que diz Mano Menezes sobre tudo isso

Mesmo tendo cláusula de renovação em caso de vaga na Conmebol Libertadores, Mano Menezes promete respeitar a decisão do novo presidente e afirma que buscará fazer o melhor trabalho possível até o último dia do seu contrato no Grêmio.

“Sempre procuro ficar e trabalhar com quem quer trabalhar comigo. Nunca fiz uma exigência de contrato, mesmo que tivesse cláusula. Acho que todo presidente tem o direito de escolher o treinador com quem ele quer trabalhar. É um cargo de confiança. Até 31 de dezembro vou entregar tudo que eu posso. Se no dia 1º as pessoas entenderam de outra maneira, têm todo o direito”, destacou, depois da vitória sobre o Juventude.

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