No clima de domingo: 5 histórias curiosas do título mundial do Inter em 2006

No próximo domingo, a partir das 15h45, a RBSTV brindará os colorados com a reprise da vitória do Inter por 1×0 sobre o Barcelona na grande final do Mundial de 2006. Mas você, torcedor colorado, recorda até mesmo dos mínimos detalhes daquela conquista?  Listamos abaixo cinco histórias que talvez você não saiba – confira:

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Gabiru colocou “corrente da sorte” na meia

Na época, as regras sobre vestimenta dos jogadores não eram tão rígidas como agora. Herói do título, Adriano Gabiru costumava usar uma “correntinha da sorte”, que foi vetada pelo quarto árbitro quando ele se preparava para entrar. Abel, então, sugeriu ao meia que a colocasse dentro do meião.

Alexandre Pato recebia somente R$ 15 mil mensais do Inter

Com 17 anos na época, Alexandre Pato já era tratado como uma grande joia para o futuro. E só começou a jogar no profissional quando, em novembro de 2006, renovou o contrato até 2009. A nova assinatura fez o seu salário pular de R$ 2 mil para R$ 15 mil, segundo GaúchaZH.

Marcelo Boeck, terceiro goleiro, jogou de lateral em treino

Reserva de Clemer e de Renan, o terceiro goleiro colorado Marcelo Boeck atuou como lateral-direito improvisado em um treinamento preparativo no Japão. Isso porque, no específico dia, Elder Granja – reserva de Ceará – acordou indisposto e com mal-estar. Esta foi a forma que Abel encontrou para completar os times.

Ronaldinho Gaúcho usaria camisa gremista na comemoração para provocar o Inter

Apesar das conhecidas polêmicas, Ronaldinho Gaúcho sempre se disse torcedor gremista. E, segundo o jornalista da Bandeirantes, Leonardo Meneghetti, o craque homenagearia o ex-clube em caso de título do Barcelona. Ele já tinha combinado com um funcionário do clube, que levaria a camisa tricolor do vestiário ao gramado durante a festa do título.

“Ele planejou depois do jogo realizado, com a esperada vitória do Barcelona, subir na rampa da premiação com a camisa do Grêmio. Pediu a autorização para os dirigentes do Barcelona, alegando o histórico de rivalidade contra esse adversário. E que, portanto, gostaria de receber a medalha com a camisa do Grêmio. O Barcelona entendeu e permitiu. O boato de que ele jogou com a camisa gremista por baixo não é verdade. Mas quando a delegação vai para o Japão, ele leva uma camisa do Grêmio na mala e faz o pedido para um dos dirigentes. E ele recebeu a autorização. A camisa ficou no vestiário e um dos funcionários levaria o uniforme até ele durante a comemoração”, revelou recentemente o comunicador.

Índio voltou para o jogo de manga curta

Depois de fraturar o nariz em uma bola aérea em choque com o colega Edinho, Índio sujou de sangue toda a camisa branca e, naturalmente, precisou trocá-la para voltar a campo. Na pressa, os funcionários do clube trouxeram um novo uniforme de número 3, mas de manga curta. O zagueiro colorado terminou a partida sem manga longa ou camisa térmica por baixo, como usavam os demais colegas.

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