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No “aniversário” de quatro meses da lesão, Jean Pyerre e Grêmio se pronunciam

O grande mistério do momento no Grêmio atende pelo nome de Jean Pyerre. Nesta segunda-feira, o jogador completou quatro meses da sua lesão na coxa direita, sofrida às vésperas de uma partida fora de casa contra o Santos, em setembro, pelo Brasileirão do ano passado. E não, não há data prevista para retorno.

Em nota, o clube informou que o jogador chegou a ser liberado do Departamento Médico em novembro e que, no retorno das férias, ele apresentou um quadro de atrofia muscular.

O atleta Jean Pyerre sofreu uma lesão muscular extensa da coxa direita no dia 20/09/2019. Apresentou uma boa recuperação, porém, no final do mês de outubro, os exames de controle de imagem mostraram que a cicatrização ainda não estava completa. Tendo uma excelente evolução, recebeu alta do Departamento Médico no final do mês de novembro, e iniciou trabalhos de transição com a preparação física. No retorno das férias, apresentou regressão com alterações cicatriciais e atrofia muscular, além de pequeno edema no exame de imagem. Desde então, vem realizando trabalhos específicos com a fisioterapia e preparação física. A expectativa é que, brevemente, retornará às suas atividades normais com o grupo principal“, escreveu o Grêmio.

Jean, através da sua assessoria, fez um grande resumo sobre o que tem vivido desde a fatídica lesão:

Médico comparou Jean Pyerre a carro

Em entrevista concedida na semana passada, o médico Paulo Rabaldo comparou a situação do meia com um carro:

“Por ter ficado muito tempo parado, o Jean Pyerre teve um grau de atrofia na perna lesionada e está fazendo um trabalho específico para equilibrar a musculatura. É que nem um carro, que necessita de geometria. O Jean Pyerre apresentou uma assimetria que precisa ser corrigida. O lado lesionado ficou um pouco atrofiado. Inclusive estamos tendo que segurá-lo, porque ele quer ir para o campo”, disse, antes de acrescentar:

“Não vamos falar em tempo, nós estamos fazendo medições, ele tem que suprir a necessidade mínima de simetria. Nós temos a ciência a nosso favor. Por mais que o jogador tenha vontade ir para o campo, ele tem que estar em perfeitas condições”, finalizou.

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