
O técnico Renato Portaluppi, que vive um momento especial no comando do Fluminense, voltou a falar do Grêmio em entrevista concedida ao jornal Zero Hora direto dos Estados Unidos, onde o seu time enfrenta o Chelsea nesta terça-feira, 16h, pela semi do Mundial de Clubes da Fifa. Ele justificou, por exemplo, as suas coletivas tensas e com ataques a jornalistas durante a temporada de 2024 treinando o Tricolor Gaúcho.
Segundo Renato, havia muita pressão na época e um desgaste natural gerado pelos efeitos da enchente no Rio Grande do Sul, que fez o Grêmio ter que ficar muito tempo atuando longe de casa.
“Às vezes eu me expressei mal, fiquei um pouco nervoso nas coletivas. A pressão era muito grande. Tivemos enchente, jogamos fora da Arena. E tinha gente que queria minha saída, não vou citar nomes. Mas o torcedor do Grêmio não é burro. Ele sabe quem são”, declarou Renato, que acrescentou sobre o time gremista atual:
+ Grêmio relaciona Noriega pela primeira vez e marca data para receber Arthur
“Continuo torcendo (pelo Grêmio). O Mano e o Felipão estão por lá, e o Grêmio vai voltar forte. Meu carinho pela torcida é eterno. E vida que segue. Daqui a pouco voltamos para o Brasil e a gente se encontra por lá”.
Renato mira final do Mundial
Assim como fez com o Grêmio em 2017, em derrota para o Real Madrid, Renato mira estar em outra final de Mundial agora com o Fluminense. Para isso, precisará bater o Chelsea nesta terça-feira a partir das 16h. A outra semi será no dia seguinte e no mesmo horário entre PSG e Real Madrid.