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Meneghetti avalia ausência de Borré em jogo decisivo do Inter: “Falta de comprometimento”

Atacante está suspenso e não fica nem no banco diante do Vitória

Durante a exibição do programa “Debate Raiz”, no YouTube, nesta quarta-feira, o apresentador Leonardo Meneghetti fez críticas ao atacante Rafael Borré por sua recente suspensão, que o impede de estar com o Inter no decisivo jogo diante do Vitória, às 19h, no Barradão – uma eventual derrota deixará o Colorado com apenas 2 pontos de vantagem do Z4.

Segundo o jornalista, o cartão amarelo recebido por Borré no empate em 0x0 contra o Atlético-MG no último domingo, no Beira-Rio, representou uma clara “falta de comprometimento” do colombiano com o clube:

“O cartão amarelo do Borré se dá no fim do jogo contra o Atlético-MG. O zagueiro fazendo cera e ele batendo boca. Falta de comprometimento. Até acho que ele não faz falta. Mas no momento do time, em que o Ramón e o Emiliano Díaz precisam de tudo que está disponível, seria importante o Borré pelo menos estar no banco de reservas”, declarou Meneghetti, que ainda palpitou sobre a escalação do time:

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“Não tenho a informação, mas tenho a sensibilidade de que o Ramón vai manter o esquema com Vitinho aberto, o Mathias de centroavante e os dois armadores, o Tabata e o Alan Patrick. Esse é o meu sentimento do jogo de hoje”.

Baldasso cita salário de Borré

Quem também não anda nada satisfeito com Borré é o também jornalista colorado Fabiano Baldasso, que igualmente participa do Debate Raiz. Para ele, o centroavante nascido na Colômbia é a pior relação “custo-benefício” da história colorada:

“Tem um nome específico para a gente analisar: Rafael Borré. É a pior relação custo-benefício da história do Inter. É o jogador mais caro que o clube já contratou, 7 milhões de euros, e é o maior salário da história do clube, 2 milhões de reais por mês. E não entrega nada. É um jogador a menos em campo”, disparou o jornalista, que foi mais além:

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“O fato do Inter não ter criado muitas chances de gol é culpa do Borré também. Quando a bola não chega, é muito por ele estar colocado de forma errada. Ele não se livra da marcação. O centroavante tem que ter a capacidade de se livrar do zagueiro e o Borré não faz isso”.

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