Grêmio

Marcos Rocha fala em “virar a chavinha” e resgatar espírito copeiro no Grêmio

Lateral-direito destaca papel de liderança e quer transmitir ao elenco gremista a mentalidade vencedora que o consagrou

Apresentado oficialmente como novo reforço do Grêmio, o lateral-direito Marcos Rocha não escondeu a empolgação com o novo desafio. Aos 36 anos, o jogador chega ao clube gaúcho com a missão de fortalecer não apenas o sistema defensivo, mas também o ambiente interno. Com passagens vitoriosas por Atlético-MG e Palmeiras, o jogador acumula títulos e vivências que o credenciam como uma liderança natural no vestiário.

Durante a coletiva de apresentação, o atleta destacou que seu papel vai além das quatro linhas. Segundo ele, a mentalidade vencedora é construída diariamente, nos treinos e nas relações entre os jogadores. Para o atleta, vencer não é apenas um objetivo, mas um hábito que precisa ser cultivado com disciplina e foco. Ele acredita que essa postura pode ser determinante para recolocar o Grêmio em rota de conquistas.

O lateral também comentou sobre a importância de corrigir detalhes técnicos durante os treinamentos. Segundo ele, é nos pequenos ajustes que se forma um time competitivo. Rocha revelou que costuma cobrar dos colegas, sempre respeitando o comando da comissão técnica, e que pretende manter essa postura no novo clube.

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Mudança de mentalidade e espírito copeiro no Grêmio

Um dos pontos mais enfatizados por Marcos Rocha foi a necessidade de “virar a chavinha” no elenco gremista. Para ele, é fundamental resgatar o espírito copeiro que historicamente marcou o Grêmio. O jogador acredita que esse perfil combativo e resiliente precisa ser reativado para que o clube volte a brigar por títulos e se consolidar como protagonista nas competições.

Antes de sua fala, Rocha contextualizou o que considera essencial para formar um grupo vencedor. Ele reforçou que a vitória transforma o ambiente de trabalho e reduz a pressão externa. Segundo o lateral, é preciso manter a cabeça erguida mesmo diante dos tropeços, sem perder a confiança e a intensidade.

“Mostrar para eles como é gostoso ganhar, como é gostoso participar de um grupo vencedor, como é gostoso fazer parte da história de um clube tão grande como o Grêmio. O futebol é simples: só a vitória te dá uma semana boa de trabalho, sem pressão, sem cobrança. Quando acontece um tropeço, você tem que estar preparado também, mas não pode baixar a guarda. Precisa reagir e manter a mentalidade forte”, disse Marcos Rocha.

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Outro ponto abordado pelo jogador foi a prática conhecida como “24 horas de consolo”, adotada nos tempos de Abel Ferreira no Palmeiras. Rocha explicou que a equipe tinha apenas um dia para lamentar uma derrota, voltando rapidamente o foco para o próximo desafio. Ele pretende trazer essa filosofia para o Grêmio, como forma de manter o grupo mentalmente equilibrado e competitivo.

“Lá no Abel a gente usava muito isso: 24 horas de consolo. Depois o futebol já te dá outra oportunidade para mostrar que você está pronto para o próximo embate. Quero trazer essa mentalidade para cá também”, comentou.

Regularizado no BID e já integrado aos treinamentos, Marcos Rocha está à disposição da comissão técnica para estrear. A expectativa é de que sua experiência e postura dentro do grupo contribuam para fortalecer o elenco e reacender o espírito copeiro que tanto caracteriza o Grêmio.

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