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“Um dos maiores”: a manifestação do presidente do Grêmio sobre a morte de Cacalo

Alberto Guerra se manifestou muito sentido sobre a perda de Cacalo

Atual presidente do Grêmio, Alberto Guerra expressou todo o seu sentimento e o seu luto pela morte de Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo, aos 73 anos, no último sábado, em hospital de Porto Alegre. Ele, que estava com a saúde fragilizada, foi um dos dirigentes gremistas mais vitoriosos na década de 90 e recentemente havia sido nomeado como “Patrono” do clube.

“Um dos maiores dirigentes da história do Grêmio. Para mim, é o meu grande espelho. Eu trabalhei com os maiores, mas pra mim ele foi o meu maior espelho, não tenho medo de dizer isso”, afirmou Guerra, em entrevista à Rádio Gaúcha, antes de ampliar:

“Eu acho que o Cacalo é um dos maiores exemplos de dar ao clube e não receber, de aprender a amar o clube. O Grêmio estava na frente de todos. Ele sempre defendeu muito bem o clube, as cores do clube, não se interessava em que posição, em que situação, o Grêmio sempre estava em primeiro lugar. Acho que esse é o grande aprendizado que eu levo dele”.

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Inúmeras personalidades do futebol, a maioria delas vinculadas ao Grêmio, expressaram sentimentos pela perda do antigo dirigente. O técnico Renato Portaluppi, por exemplo, escreveu o seguinte recado no Instagram: “Poucas pessoas representam tão bem o que é ser Grêmio. Tive o prazer de ter trabalhado, convivido e aprendido muito com o Cacalo. Que Deus conforte toda a família e dê muita força para superar esse momento. Continue torcendo por nós, Cacalo. Descanse em paz”

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De acordo com informações dadas pelo Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, Cacalo, transplantado renal desde 2023, veio a óbito em função de uma septicemia secundária a uma infecção respiratória.

Outros ídolos do Grêmio se manifestaram:

Danrlei, em post na web: “Dirigente multicampeão, eterno patrono. Para mim, foi como um pai dentro dos corredores do Estádio Olímpico. Me ensinou que vale a pena, seja qual for a circunstância, defender o Grêmio até o fim. Hoje, é um dia de tristeza, mas também de reforçar e enaltecer os feitos e o legado deste grande homem

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Paulo Nunes (foto), à Rádio Gaúcha: “Eu tenho o Cacalo como um pai. Foi um cara que mudou a minha vida em todos os sentidos, que me ajudou muito no meu começo aqui no Rio Grande do Sul. Marcou minha vida, marcou minha história, eu devo muito ao Cacalo, à família. Fico aqui com meu coração partido, mandando beijos e abraços à família que sempre me ajudou, e lamentando fortemente

Felipão, ao site GZH: “Desejo meus sentimentos à família do Cacalo e a toda a família gremista. Cacalo foi um amigo e um mestre em diversas situações e para mim em particular. Grande gremista que defendia o clube acima de tudo. Ele fará falta sempre. Um abraço eterno a ele

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