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Loss diz que Ramírez deixou “legado”, compara vestiários e quer acabar com série de expulsões no Inter

Treinador interino do Inter mostrou respeito e reconhecimento pelo espanhol demitido Miguel Ángel Ramírez

O respeito e o reconhecimento ao “legado” de Miguel Ángel Ramírez no Inter, a comparação do clima pós-jogo nos vestiários da última quinta e neste domingo e a preocupação com a série de expulsões – 11 na temporada – marcaram a entrevista coletiva de Osmar Loss, que, como interino, comandou o colorado na vitória de 1×0 sobre o Bahia em Salvador pelo Brasileirão.

“Legado” de Ramírez:

“Todo o profissional que passa num clube deixa legado. O Miguel e sua comissão deixaram condições para que a gente possa usar isso como trampolim para evoluir. E eu não vejo como a equipe se entregando mais. Os jogadores sabem da responsabilidade. Contra o Vitória, também correram com um a menos. O Vitória acertou chutes que nos tiraram da competição. O Bahia tentou chutes de longa distância que não acertaram nosso gol, e os cruzamentos estavam bem controlados”

Postura do time em campo:

“Eu acho que a dedicação dos jogadores, o compromisso com a organização, as trocas que a gente conseguiu para energizar os setores do campo que estavam começando a ser tornar frágeis. Fica evidente. Mesmo com um homem a menos, as boas oportunidades foram nossas. Tivemos três chances. Mesmo sabendo se defender, o time não deixou de contra-atacar com bastante eficiência”

Clima no vestiário na quinta e no domingo:

“Como qualquer eliminação, o vestiário estava triste, sofrido. Os jogadores acreditavam que a gente pudesse chegar à próxima fase. (Neste domingo) O vestiário é de jogadores que se doaram e se sacrificaram. Que estão de parabéns pela disciplina tática, pela dedicação. Por isso, a gente viu um vestiário alegre e consciente que temos que dar passo importante em busca da evolução. Mas um vestiário satisfeito”

EXPULSÕES:

“A gente tem a ideia de trabalhar isso (psicológico). A gente não pode esquecer que são seres humanos, que sofrem também quando o momento não é bom, mas eles sabem o que têm que fazer em campo e isso vai ser estancado. A gente está em um processo de decisões acumuladas e isso interfere em qualquer um. A gente tem trabalhado, tem agido para que isso (expulsões) minimize o mais rápido possível”

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