Léo Moura diz ter vivido três anos de grandes alegrias no Grêmio: “Muito copeiro”

Com 38 anos de idade, se encaminhando desde lá ao final da carreira, Léo Moura chegava ao Grêmio no início da temporada de 2017 com desconfiança por parte da torcida e imprensa. Pedido especial do então coordenador Valdir Espinosa e do técnico Renato Portaluppi, o lateral mirou o título que ainda faltava em sua galeria. E buscou.

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“Eu botei na cabeça que pra isso acontecer novamente só dependia de mim. Em 2016, no Santa Cruz, me preparei ao extremo pra jogar a maioria dos jogos. Ganhei a Copa do Nordeste e o Pernambucano, dá mais motivação. No final de 2016, o saudoso Valdir Espinosa me ligou. Devo muito a ele a minha chegada ao Grêmio. Nunca tinha trabalhado com o Renato. E o Renato falou comigo no jogo de fim de ano do Zico. Disse que me levaria. Foi um momento de muita felicidade. Pude ir para um dos maiores clubes do Brasil. Cheguei com sede de títulos e foram três anos de muita alegria e sucesso. Eu fico muito feliz”, frisou em live com o GaúchaZH nesta quarta.

Atualmente no Botafogo-PB, com quem acertou em 2020 após sair do tricolor em dezembro, o veterano resume como “inesquecível” a sua trajetória em Porto Alegre.

“Sempre fui determinado. Meu maior objetivo era ganhar a Libertadores. Tive outras oportunidades no Flamengo e não consegui. No Grêmio, eu sabia que era a minha chance. Decidi a fazer de tudo para ganhar. Na minha chegada, os repórteres perguntaram das ambições e eu logo falei da Libertadores. A gente não imagina que seria tão especial. Fazendo o primeiro gol da campanha. Foi o ano da volta por cima coroado com esse título da Libertadores. Inesquecível”, acrescentou.

Além da Libertadores, ele foi bicampeão gaúcho, campeão da Recopa Sul-Americana e da Recopa Gaúcha pelo Grêmio.

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