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Leandro Damião explica saída do Coritiba e despista sobre retorno ao Inter: “Muito grato”

Centroavante de 35 anos está livre no mercado após sair do time paranaense

Aos 35 anos e garantindo estar em ótima forma, Leandro Damião se encontra livre no mercado pela recente saída do Coritiba e diz estar aberto para ouvir propostas de quem estiver interessado. Nos últimos dias, ele esteve em Porto Alegre para compromissos pessoais e, naturalmente, como quase sempre, teve o seu nome ligado a um eventual retorno ao Inter.

Ele, em entrevista concedida ao jornalista Duda Garbi, se mostrou muito grato por tudo que o Inter proporcionou em sua vida, mas afirmou não ter recebido propostas nem agora nem no começo do ano. O centroavante também explicou a saída do Coritiba:

“Não recebi nenhuma proposta do Inter. Mas meu nome está sempre vinculado ao clube, por tudo que eu fiz, pelo que a torcida sabe. A torcida colorada sabe valorizar os ídolos e as pessoas que fazem por merecer. Isso é bacana. Outras equipes talvez não tenham essa valorização. Eu sou muito grato por tudo que a torcida colorada faz por mim. No momento, estou vendo. Chegaram duas outras propostas para mim. Vendo com paciência e com a família para tomar a decisão certa”, disse Damião, antes de falar do time paranaense:

“Acreditei no projeto do Coritiba, junto com a SAF, que iriam contratar muitos jogadores. O treinador era o Guto Ferreira, que eu trabalhei no Inter. Tinha o Carlos Amodeo na direção. Acreditei, assinei e fui. Consegui fazer gols nos primeiros jogos, mas acabamos perdendo o estadual. Tem uma torcida muito grande. Na Série B, o time não encaixou. Tenho muitos amigos lá e vou torcer por eles sempre. Em comum acordo, conversamos. Saí de boa. Faz umas duas semanas que saí do Coritiba. Mas sempre me cuidei, sempre treinei. Sou um cara tranquilo. Gosto de pescar”.

Leandro Damião segue acompanhando o Inter

Campeão da Libertadores, da Recopa Sul-Americana e de vários Gauchões na sua primeira passagem, Damião voltou ao Inter no meio da Série B de 2017 e ajudou o time a buscar o acesso. No fim do ano seguinte, foi para o Kasawaki Frontale, do Japão, mas, mesmo de longe, sempre fez publicações acompanhando e torcendo pelo colorado.

“Acompanho o Inter. A maioria dos jogos eu sempre assisti. É um grande grupo, muito forte. Se pegar nome a nome, é de grandes jogadores. Tem jogador que dá certo em um clube e não dá em outro. Não é má vontade. Acontece isso, não só no Inter, no Grêmio, em outros clubes. Eu tive essa ligação junto com a torcida colorada e as coisas sempre caminharam bem”, acrescentou Damião, antes de relembrar antigos parceiros:

“Sempre me dei muito bem no Beira-Rio, nunca senti peso para jogar. Facilitava jogar ali com jogadores da qualidade de Kleber, D’Alessandro, Oscar. Na Série B, muitos me ajudaram também como Camilo e Edenilson. A bola chegava. Eu nunca fui craque, mas sempre dei meu melhor em campo. Eu falo para os jovens: você é novo, trabalha e se esforça, porque não é sorte, é trabalho”.

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