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Kleber relembra gol antológico contra o Banfield e explica como os chicletes eram úteis para o seu jogo

Com um fino trato com a bola, sobretudo na qualidade de assistências em cruzamentos na área, Kleber marcou época no Beira-Rio sendo o dono da lateral-esquerda do Inter entre os anos de 2009 e 2013 – no período, o grande momento foi o título da Libertadores em 2010.

Naquela campanha, ele marcou um gol até hoje muito lembrado pelos colorados contra o Banfield, da Argentina, na derrota de 3×1 na ida das oitavas de final. De três dedos, mas com a parte interna do pé, acertou o ângulo do goleiro rival. Ele ainda acabaria expulso nesta partida.

“Eu sempre treinava a batida na bola daquela forma depois dos treinos. O Fossati tinha um auxiliar na época que também brincava comigo batendo na bola assim. Quando ela veio no rebote, eu já me armei para chutar daquela forma. Não esperava que ela fosse entrar onde entrou”, admitiu.

Importância dos chicletes

Kleber diz ter perdido as contas de quantos chicletes mascou durante a carreira. E tirando algumas brincadeiras, das quais até colocam “chicletinho” como seu sobrenome, ele garante que o fato de mascar em meio às partidas ajudava na concentração.

“Eu comprava pra mim, pro Índio, dividia com ele. Eu sempre usei, me tirava o estresse da partida, dava tranquilidade e sempre usei nos jogos. Pra alguns dava certo. Eu queria tirar o estresse. E funcionava”, comentou.

Com passagens por Corinthians, Hannover, Basel, Santos e Seleção Brasileira, Kleber encerrou a carreira em 2014 no Figueirense.

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