
A julgar pela entrevista de Walter Kannemann nesta manhã de sexta-feira, o elenco do Grêmio não recebeu bem a série de demissões de profissionais do clube. Nesta semana, o tricolor desligou oficialmente sete profissionais de diferentes áreas e presença constante no vestiário.
“Me dá raiva ver essas pessoas que sempre deram tudo pelo clube saírem e ver outras pessoas que não posso dizer o mesmo ficarem. Saída de pessoas que deram muito pelo clube, estão há anos aqui, que sempre pensaram no clube. É muito triste. Pensava mais no clube do que no pessoal. Fica meu agradecimento e respeito. Desejo força”, disparou.
Um dia antes, também em coletiva, o presidente Romildo Bolzan explicou as saídas como “ato de gestão” e negou qualquer tipo de cunho pessoal nas demissões.
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“É um processo de gestão. Nós temos um grande respeito por todos os profissionais. No entanto, as organizações precisam dar um passo adiante. Fizemos no momento que tivemos a possibilidade de fazer. Estou satisfeitíssimo com o clube. E também fiquei satisfeitíssimo com o resultado dos que saíram. Não foi nada de maneira pessoal. Estou satisfeito principalmente com as expectativas que o Grêmio tem”, destacou.
Deixaram o clube o preparador físico Rogério Dias, o preparador de goleiros Rogério Godoy, o assessor de imprensa João Paulo Fontoura, a nutricionista Katiuce Borges, o fisioterapeuta Henrique Valente e os fisiologistas José Leandro e Rafael Gobbato.
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